O SISMAR vem a público repudiar com veemência qualquer ato de agressão e violência, especialmente os atos cometidos na última segunda-feira, dia 26, contra um médico, um enfermeiro e um agente administrativo, durante o exercício de suas funções, na UMED da Prefeitura de Araraquara, Unidade que realiza consultas em atenção especializada e exames de imagem.
O marido de uma paciente entrou na unidade com um pedaço de madeira na mão e agrediu o médico e o enfermeiro, sua esposa agrediu o agente administrativo, alegando assedio sexual durante a consulta. Ela já é paciente deste mesmo médico desde 2019 e nunca houve qualquer tipo de acusação muito menos denúncia contra ele nem feitas por ela e nem por qualquer outra pessoa.
Todos foram parar na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) onde foi aberto um inquérito policial e o caso será investigado.
O Assédio sexual é um crime perverso que atinge muito mais mulheres do que se pode imaginar por todo o mundo, especialmente no Brasil e que deve ser combatido com seriedade e responsabilidade. Acusações falsas podem destruir a vida do acusado e, neste caso, nenhum dos servidores envolvidos têm contra si qualquer coisa que os desabone. São servidores idôneos, concursados, cumpridores de suas funções e jamais foram sequer acusados.
O sindicato está acompanhando o caso e acionou o escritório de advocacia conveniado Alberice Vanalli Carvalho Advogados Associados para acompanhar os depoimentos e assegurar que o casal fosse qualificado como agressores a servidores públicos no exercício da função, o que é crime.
Não podemos admitir qualquer tipo de violência física contra pessoas como meio para resolver problemas, a humanidade já superou isso há séculos.
Em uma sociedade democrática, em caso de crime, quem vai punir o criminoso é a Justiça, assim como o Sindicato deseja que seja feito com os agressores dos servidores.
A paulada, a briga, o chute, são armas da ignorância e não levam à solução de nada, somente trazem mais problemas, exatamente como neste caso.
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