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SISMAR denuncia elaboração do estatuto dos servidores de Araraquara e deixa comissão

Sindicato não será conivente com o fato de a legislação mais importante da carreira dos servidores estar sendo feita por cargos de nomeação política, com a finalidade óbvia de favorecer a Administração e precarizar ainda mais as relações de trabalho para os novos servidores



O SISMAR comunica que se retirou definitivamente, nesta quinta-feira, 29, da comissão criada para elaboração do Estatuto dos Servidores Municipais de Araraquara.


A decisão foi tomada porque ficou claro, com o passar das reuniões, que a comissão tem a única e exclusiva missão de favorecer os interesses da Administração e o SISMAR não vai compactuar com isso, do mesmo modo que não compactuou com o PCCV que veio destruir a carreira dos servidores municipais.


Os problemas já começam na formação da comissão: a maioria dos membros é de cargos de nomeação política e sem conhecimento técnico. A condução dos trabalhos da comissão, como podemos avaliar logo nas primeiras reuniões, tem o propósito claro de precarizar ainda mais as relações de trabalho dos novos servidores, ao invés de garantir proteção.


Embora existam servidores sérios e comprometidos como membros, o SISMAR entende que a comissão é essencialmente um instrumento legitimador de mais uma perversidade do atual governo contra o funcionalismo público de Araraquara, tanto pela limitação técnica, quanto por não representar efetivamente a categoria e também pela condução impositiva daqueles que têm compromisso com os interesses nada nobres da Administração.


O SISMAR protesta veementemente, portanto, contra os rumos e propósitos que degradam e reduzem a pó os direitos históricos e garantias básicas aos novos servidores e RETIRA-SE DEFINITIVAMENTE DA COMISSÃO DO ESTATUTO, reiterando o seu posicionamento em favor da valorização e da não precarização das relações entre a Administração Municipal e o funcionalismo público que, historicamente, a carrega nas costas.

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