SISMAR
Sindicato dos Servidores Municipais de Araraquara e Região
FARMÁCIA DO SERVIDOR
2ª a 6ª-feira: 8h - 18h
sábados: 8h - 12h
3335-1024
SEDE DE CAMPO
3ª-feira a sábado: 8h - 22h
domingos: 8h - 18h
2500-0350
de 2ª a 6ª-feira, das 8h30 às 17h30
3335-9909 3335-1983 3357-1983
Data-Base 2022
Araraquara
Manifestação na Câmara Municipal, dia 17 de maio, às 15 horas.
Andamento da data-base
Dia 25/01, a categoria aprovou a pauta de reivindicações, que foi protocolada na Prefeitura.
Sem resposta, o SISMAR marcou nova assembleia para o dia 29 de março.
Na assembleia de 29 de março, os servidores decidiram:
1- Entrar em estado de greve;
2- Fazer um panelaço e uma passeata no sábado, dia 2 de abril, e;
3- Caso não seja aberta negociação, paralisação no dia 5 de abril.
Dia 31 de março, a Prefeitura enviou ofício abrindo negociações, marcando a primeira reunião para o dia 6.
Dia 2 de abril, servidores realizaram passeata e panelaço e elegeram a comissão de servidores para acompanhar as negociações. Como foi aberta a negociação, a paralisação do dia 5 foi cancelada, mas o estado de greve foi mantido, aguardando a reunião do dia 6 de abril.
Dia 6 de abril, a Prefeitura apresentou proposta de 5% e avisou primeiro a imprensa, depois o Sindicato.
Dia 8 de abril, houve assembleia gigante, com mais de 1.500 servidores, a proposta da Prefeitura foi rejeitada e a categoria decidiu por um dia de paralisação no dia 11 de abril.
Dia 11, a adesão à paralisação foi recorde e a assembleia decidiu esperar por uma nova proposta até o dia 14 (quinta-feira). Caso não haja resposta, haverá greve geral por tempo indeterminado a partir do dia 18 (segunda-feira).
A Prefeitura conseguiu uma medida cautelar impedindo os servidores de exercerem seu direito de greve. À meia noite do dia 14, véspera de feriado, a Prefeitura protocolou projeto na Câmara dividindo os 5% propostas em duas vezes.
Imediatamente, o SISMAR convocou assembleia para o sábado, dia 16. Esta assembleia decidiu fazer mais um dia de paralisação no dia 19.
O protesto ocorreu com boa adesão e, no fim da tarde, o prefeito se comprometeu com o presidente da Câmara a retomar o diálogo.
No dia 25, segunda-feira, uma nova proposta da Prefeitura foi comunicada ao SISMAR pelo presidente da Câmara. Em assembleia realizada na noite do mesmo dia 25, a categoria rejeitou a nova proposta e elaborou uma contraproposta, protocolada na Prefeitura no dia 26.
Somente no dia 6 de maio, a Prefeitura recebeu a diretoria do SISMAR, em reunião sem a presença do prefeito, para apresentar o novo projeto de lei protocolado na Câmara com reajuste de 10% dividido em duas vezes.
Assembleia realizada no dia 9 de maio rejeitos a nova proposta.
Reuniões e assembleias já realizadas
25/01 - assembleia de construção da pauta de reivindicações
29/03 - assembleia para cobrar resposta da Prefeitura
02 de abril - passeata e panelaço
6 de abril - reunião com Adminidtração e apresentação da proposta de 5%
8 de abril - assembleia decide paralisação de 1 dia
11 de abril - paralisação de 1 dia e assembleia decide greve geral a partir de 18 de abril, caso não haja nova proposta.
16 de abril - assembleia decide por paralisação dia 19
19 de abril - protesto em frente à Câmara Municipal
25 de abril - assembleia rejeita proposta e elabora contraproposta
9 de maio - assembleia rejeita nova proposta da Prefeitura