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Covid-19: Se puder, reduza a frequência na academia do SISMAR

Em breve, atividades em toda a sede de campo do Sindicato podem ser suspensas para evitar a propagação do vírus; advogados já alteraram a rotina para evitar aglomeração na secretaria da sede social



Atentos às informações científicas e oficiais sobre a disseminação do vírus Covid-19 no Brasil e considerando o fato do estado de São Paulo ser o principal foco da doença, a direção do SISMAR pede aos seus associados que reduzam a frequência na sede de campo e na academia do SISMAR e, na impossibilidade, que tomem todas as precauções para evitar o contágio, conforme as orientações abaixo:


- Limpar os aparelhos com álcool gel (disponível no local) antes e depois de realizar os exercícios


- Lavar bem as mãos por mais de 20 segundos na entrada e na saída


- Evitar tocar nos olhos, nariz e boca


- Evitar contato próximo (menos de um metro)


- Se tossir ou espirrar, cubra a boca e o nariz com o cotovelo ou use um lenço. Descarte o lenço imediatamente em uma lixeira fechada e lave as mãos.


Advogados

Os advogados do SISMAR alteraram a rotina de atendimento para evitar aglomerações na secretaria da sede social do Sindicato. Os atendimentos que forem destinados ao simples acompanhamento de processos, deverão ser feitos em sua maioria por telefone. Os demais casos terão atendimento reorganizado para evitar filas.

Transmissão

Caso seja confirmado algum caso de Covid-19 na região atendida pelo SISMAR, o Sindicato poderá suspender temporariamente as atividades da sede de campo para evitar a transmissão do vírus.


De acordo com a Organização Mundial da Saúde e como demonstram os números de contaminados em diferentes países, a maneira mais eficiente de conter a disseminação do vírus é o distanciamento social.


Gravidade

Independentemente de a taxa da mortalidade do Covid-19 ser menor do que a de outras doenças (como a tuberculose ou o HIV), a grande preocupação é com sua rápida disseminação e agravamento em pessoas com doenças crônicas (hipertensos, obesos, idosos, pessoas com problemas respiratórios, fumantes, etc.).


A doença provocada pelo vírus Covid-19 pode não ser tão grave em jovens e crianças, mas a rapidez com que ele se espalha e o elevado número de pessoas que precisam de algum atendimento médico por causa dele, juntos, causam o colapso do sistema de saúde, que não consegue atender tantos pacientes ao mesmo tempo. A Itália é um exemplo de como não fazer: demoraram para determinar o distanciamento social e estão com hospitais superlotados, convocando médicos aposentados, estudantes de medicina e ainda assim foram mais de 350 mortes apenas entre os dias 15 e 16 de março.


Uma pesquisa da Universidade de Oxford publicada no domingo, dia 15 de março, estima que deve haver 478 mil mortes no Brasil por causa do Covid-19.


Trata-se de um preprint, ou seja, um estudo que ainda não foi revisado por outros pesquisadores, nem validado por uma publicação científica, mas que é antecipado para acelerar a circulação de informações de interesse público em emergências – exatamente como a crise que estamos vivendo.


Como se trata de um estudo preliminar, ele ainda será discutido pela comunidade científica nos próximos dias. É possível que os autores decidam fazer correções na sua versão final. Por isso, é necessário olhar para os números com cautela. (com informações do The Intercept)

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