SISMAR
Sindicato dos Servidores Municipais de Araraquara e Região
FARMÁCIA DO SERVIDOR
2ª a 6ª-feira: 8h - 18h
sábados: 8h - 12h
3335-1024
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de 2ª a 6ª-feira, das 8h30 às 17h30
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- Tá liberado? Prefeito atropela corpo técnico e autoriza troca de unidade com canetada
Servidora com filhos pequenos foi autorizada a trabalhar perto de casa, fora do processo de remoção e contra as recomendações da diretora da unidade, da subsecretária de Recursos Humanos e do próprio Secretário da Educação Em março deste ano, uma servidora municipal de Araraquara (que terá identidade preservada) fez um protocolo simples, dirigido à Secretaria Municipal da Educação (SME), solicitando mudar de local de trabalho por ter filhos pequenos e o transporte entre sua casa e seu trabalho ser precário, com horários limitados, o que causa transtornos severos na sua rotina diária. A solicitação tramitou pelo sistema 1doc da Prefeitura, com manifestações contrárias da diretoria da unidade, da Gestão de Recursos Humanos e até do secretário da Educação, Fernando Diana. “A alteração de local de trabalho dos empregados públicos é realizada no Processo Anual de Remoção, Atribuição e Permuta. A servidora deverá aguardar”, recomendou a Subsecretária de Gestão de Pessoas, Valéria Fontes. Diana adotou tom mais grave: “Avalio como temerário a abertura de precedentes nesse sentido, o que pode desestruturar a organização dessa Secretaria ”, afirmou. Pois, o prefeito Dr. Lapena ignorou a gravidade da situação, as recomendações e argumentos do seu próprio corpo técnico, deu de ombros para as pessoas que ele mesmo escolheu para assumirem a função de organizar a Educação pública municipal, inclusive o próprio Secretário e passou por cima do processo de remoção que dá oportunidade para todos. Com uma frase, Lapena desautorizou toda a SME e permitiu a transferência da servidora com um despacho de apenas 10 palavras: “Pelo caráter humanitário, julgo procedente a demanda em caráter precário”. Está liberado pedir pra mudar de unidade direto para o Prefeito? Todos os servidores que tiverem situações difíceis na vida terão o mesmo tratamento? Diante da situação absurda, a diretora da unidade para onde a servidora quer ir, também se manifesta no 1doc sobre o caso e alerta o prefeito sobre o risco dessa decisão unilateral: “Informo que não tenho vaga na Unidade Escolar e, se abrir precedente (ainda que em vaga precária) teremos outras pessoas pleiteando os mesmos direitos. Já que temos funcionários, moradores do assentamento, trabalhando em unidades na Zona Urbana”. Pois, mais uma vez sem explicar, sem justificar, sem esclarecer, sem argumentar, Lapena destruiu a autoridade da diretora, desta vez com uma única palavra: “Ciente”. Em resumo: A diretora disse não, a subsecretária de recursos humanos disse não, o secretário da Educação disse não, mas Lapena afrontou a autoridade de seus gestores e disse sim, desdenhando das opiniões técnicas, sem dar sequer uma explicação. Essa postura do prefeito de Araraquara é de uma afronta e de um desrespeito tão grandes com seu próprio governo, que atinge não só o próprio Fernando Diana, Secretário da Educação, mas toda a estrutura da Secretaria, bem como seus regramentos. Que moral terá o secretário, a partir de agora, para negar outros pedidos fora das regras? Como poderá, a gestão de Recursos Humanos, explicar uma negativa sua para algum servidor? Como a diretora da unidade terá autoridade para exercer sua função, a partir do momento em que o Prefeito deixa claro que nada disso importa e que só vale a decisão dele? Dr. Lapena está, como diz o ditado, cavando a própria cova. E, se as pessoas ao redor não tomarem cuidado, vão junto para o buraco. Com serviço público não se brinca, prefeito! Em tempo: o Sindicato não atua contra a servidora. Ela está no direito de fazer o pedido dela, assim como todo servidor. Nossa crítica é única e exclusivamente dirigida à resposta do prefeito, mesmo com os graves alertas feitos por seus nomeados para gerir a SME.
- Retomadas as negociações da data-base em Américo Brasiliense
Os dias parados dos grevistas serão descontados do banco de horas de cada servidor; Sobre o salário mínimo, reunião terminou em impasse, mas conversas entre servidores, sindicato e Administração prosseguirão em julho em busca de uma solução que atenda à demanda da categoria Conforme acordo firmado na audiência de conciliação realizada no último dia 5, mediada pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP), as negociações sobre a data-base dos Servidores Municipais de Américo Brasiliense foram retomadas. Na manhã desta quinta-feira, 12, a comissão de Servidores, a diretoria do SISMAR e a Administração tiveram a primeira reunião pós greve. Depois de intenso debate, ficou definido que os dias de paralisação decorrentes da greve serão repostos de acordo com a seguinte ordem de prioridade: 1 . As horas não trabalhadas serão inicialmente descontadas de forma automática e imediata do banco de horas atual. Caso este seja insuficiente, será permitida a compensação até outubro de 2025, mediante convocação prévia da Administração Municipal, podendo ocorrer aos sábados, domingos, feriados, em turnos diurnos ou noturnos, bem como em funções diversas, desde que compatíveis com a condição pessoal do servidor; 2 . Na hipótese de insuficiência na compensação, o desconto será automaticamente efetuado sobre eventuais faltas abonadas disponíveis ao servidor; 3 . Persistindo a insuficiência, o valor correspondente às horas não compensadas será descontado diretamente da remuneração dos servidores grevistas, no mês de novembro de 2025. Pelo Sindicato, foi apresentado um comparativo informal entre mais de 20 cidades com população, receita e PIB semelhantes à Américo Brasiliense. Dentre todas, apenas Américo ainda tem servidores com salário base abaixo do salário mínimo nacional. E Américo também é a cidade que paga o maior salário para a função de diretor, que em outros municípios equivale à de Secretários Municipais. Como resultado, Américo é a cidade com maior desigualdade entre servidores, chegando ao ponto de haver salários com quase 10 vezes de diferença dentro da mesma unidade. Por outro lado, é fato que Américo tem extrema dificuldade de aumentar sua arrecadação e que isso vem de longo tempo. A Administração fala em estar vivendo “de migalhas do Governo Federal”. Porém, na mesa de negociação, o Sindicato cobrou que a Prefeitura apresente dados concretos sobre os impactos financeiros que a demanda da categoria pelo corte das referências até a 6 teriam no orçamento. Uma próxima rodada de negociação ficou marcada para julho, para que os impactos sejam apresentados e nova avaliação sobre o comportamento da Receita do município possa ser feita.
- Servidores sindicalizados: confiram seus holerites e procurem o SISMAR
Devido a um problema técnico no sistema de cobrança do Sindicato, alguns servidores terão descontos indevidos ou ausência de desconto das mensalidades, planos de saúde, farmácia e demais convênios ; pedimos a todos que confiram seus holerites e entrem em contato com o SISMAR em caso de erro ou dúvida, para correção Uma falha técnica no sistema de controle e cobrança do SISMAR gerou alguns erros de cobrança das mensalidades e dos convênios do Sindicato no holerite de vários servidores. O Sindicato orienta a todos os servidores municipais sindicalizados que, obrigatoriamente, verifiquem seus holerites. Em caso de falta de cobrança ou de cobranças indevidas, por favor, entrem em contato com o Sindicato pelos telefones 3335-1983 ou 3357-1983. Esta é uma medida obrigatória para todos os sindicalizados. Todos devem conferir o holerite e procurar o SISMAR em caso de dúvida ou problema. O não pagamento poderá gerar débitos e os débitos podem acarretar até mesmo a perda do plano de saúde. Portanto, verifiquem seus holerites e procurem o Sindicato.
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- Trabiju - Data-Base 2025 | Sismar
Página com detalhes sobre as negociações salariais de 2025 dos servidores municipais de Trabiju. Campanha Salarial 2025 Trabiju Data-base: março data próxima assembleia Próxima assembleia: a definir Pauta de rei vindicações: o que a gente está pedindo Como es tão as negociações? Como participar? Como é o processo de negociação? Qua is foram os últimos reaju stes? Quanto f oi a inflação do período? Q u ero fazer uma pergunta Pauta de reivindicações A pauta é o documento no qual estão os pedidos de reajuste e outras demandas que foram aprovadas em assembleia pelos servidores. A primeira assembleia em Trabiju, para elaboração da pauta de reivindicações, foi realizada dia 12/02, às 18h, em frente à Câmara. Edital Os principais pontos aprovados são os seguintes: Revisão anual geral referente ao período de março de 2024 a março de 2025 de acordo com o INPC e instituir calendário de reposição salarial devido às perdas que ultrapassam 21%; Aumentar o valor do vale alimentação para R$ 1000,00 utilizando como base o valor da cesta básica atual regional; Instituição de subsídio saúde para que o servidor possa ter um plano de saúde e melhorar a qualidade de vida; Desvincular qualquer atestado ou afastamento onde há descontos nas faltas abonadas; Fixar por lei e definitivamente o pagamento do abono natalino no vale alimentação, o qual hoje depende da reiteração de lei anualmente. Confira aqui a pauta completa de reivindicações em PDF Como estão as negociações? A primeira assembleia em Trabiju, para elaboração da pauta de reivindicações, foi realizada dia 12/02, às 18h, em frente à Câmara. Assim que houver resposta, será agendada outra assembleia para que os servidores possam avaliar a proposta e votar. como participar Como participar? Compareça às assembleias convocadas pelo Sindicato. Todos podem participar e ter voz e voto nas assembleias, mesmo quem não é sindicalizado. Este é o momento de todos os servidores terem sua voz e sua reivindicação ouvidas, democraticamente. Todas as decisões na campanha salarial são tomadas nas assembleias, coletivamente. O SISMAR não negocia sozinho com a Administração, quem decide é a categoria reunida em assembleia. Como é o processo de negociação? Democracia - No SISMAR, todo o processo de negociação passa pelas assembleias. Em relação à data-base, nada é decidido unilateralmente pela direção do SISMAR, a categoria é sempre ouvida e delibera coletivamente nas assembleias. É na assembleia que a categoria decide tudo, tanto o pedido de reajuste quanto a aceitação ou não das contrapropostas da Prefeitura. Organização - Na primeira assembleia, a categoria debate e define a pauta de reivindicações para o ano que vem. A principal delas é o reajuste dos salários. Esta pauta é encaminhada por ofício para a Prefeitura e o processo de negociação começa. Participação - Também é na assembleia que é formada uma comissão de servidores , escolhidos democraticamente pela categoria, para acompanhar a direção do Sindicato em eventuais reuniões com o Prefeito ou seus secretários. Como já informado, o SISMAR não negocia sozinho, sempre é a categoria que dá a última palavra, em assembleia. Negociação - Quando o governo responde às reivindicações dos servidores, o Sindicato leva essa resposta para a categoria ouvir e decidir se concorda ou não com ela em mais uma assembleia. A decisão da categoria tomada em assembleia é novamente encaminhada à Prefeitura, sempre por ofício, e a nova resposta volta para ser discutida na assembleia. Decisão - Caso não haja acordo, também é a categoria reunida em assembleia que decide os rumos que a campanha salarial deve tomar. A greve a última e mais dramática das possibilidades, quando todas as tentativas de acordo tiverem falhado e não houver mais espaço para negociação. Quais foram os últimos reajustes da categoria? Histórico de reajustes concedidos: 2016: 10,56% 2017: 4,69% 2018: 2,2% 2019: 4,13% 2020: 4,74% 2021: 0% 2022: 10,16% 2023: 5,93% 2024: 3,71% Perdas salariais acumuladas desde 2016: 10,07% Perda salarial ocorre quando o reajuste no salário é menor do que a inflação daquele período. Os servidores de Trabiju acumulam perda salarial superior a 10%. Isso significa que um salário de R$ 2 mil hoje, deveria ser de R$ 2,2 mil. São R$ 2,6 mil por ano de prejuízo, neste caso. Quanto foi a inflação? Existem vários índices que medem a inflação de diferentes maneiras. Um dos índices medidos pelo IBGE é o INPC, adotado também em Trabiju. O INPC verifica a variação do custo de vida médio apenas de famílias com renda mensal de 1 a 5 salários mínimos. O INPC de um mês, é divulgado, em geral, até a segunda semana do mês seguinte. Até hoje, temos os seguintes números: - INPC últimos 12 meses (janeiro/24 a dezembro/24): 4,77% Quero fazer uma pergunta. Clique aqui e envia sua pergunta. Inflação pergunta últimos reajustes Com é o prcesso de negociação
- Araraquara - Data-Base 2025 | Sismar
Página com detalhes sobre as negociações salariais de 2025 dos servidores municipais de Araraquara. Campanha Salarial 2025 Araraquara Data-base: maio data próxima assembleia Data-base encerrada Pauta de rei vindicações: o que a gente está pedindo Como es tão as negociações? Como participar? Como é o processo de negociação? Qua is foram os últimos reaju stes? Quanto f oi a inflação do período? Q u ero fazer uma pergunta Pauta de reivindicações A pauta é o documento no qual estão os pedidos de reajuste e outras demandas que foram aprovadas em assembleia pelos servidores. A p rimeira assembleia em Araraquara para a elaboração da pauta de reivindicações foi realizada dia 19/02, às 18h, na Sede de Campo do Sindicato. Edital Os principais pontos aprovados são os seguintes: Reposição da inflação referente ao período de maio de 2024 a abril de 2025, acrescido de 10% de aumento real; Aumento do valor do vale alimentação para R$ 1.200,00, tendo como base o valor da cesta básica que ultrapassa os R$ 1.000,00; Desvinculação das faltas abonadas ao vale alimentação, garantindo que o servidor mesmo adoecido possa ter sua alimentação garantida; Majoração do abono pecuniário para R$ 250,00; Implantação do subsídio do plano de saúde aos servidores da Fungota, nos mesmos moldes ao concedido aos servidores da prefeitura e DAAE, conforme aprovado na Data Base de 2024. Cronograma de reposição das perdas salarias que acumularam ao longo dos últimos cinco anos; Evolução salarial em função dos anos de trabalho dos servidores proporcional baseando-se no piso instituído para o funcionalismo público municipal de Araraquara; Criação da licença sem vencimentos e faltas abonadas para os funcionários da FunGota nos mesmos moldes dos servidores municipais da prefeitura; Alteração da forma da aplicação do subsídio Confira aqui a pauta de reivindicações completa em PDF Como estão as negociações? A primeira assembleia foi realizada dia 19/02, às 18h, na Sede de Campo do Si ndicato, para a elaboração da pauta de reivindicações. A pauta foi enviada à Prefeitura. Quando a Prefeitura responder, o Sindicato marcará nova assembleia para discussão e deliberação. Uma primeira reunião foi realizada no dia 28 e março, com a Administração, o Sindicato e com a presença da comissão de servidores eleita em assembleia. A Prefeitura ouviu as demandas, mas ainda não tem os estudos de impacto e, portanto, ainda não apresentou uma contraproposta. Um novo encontro foi realizado dia 4 de abril, às 9h30, com a presença da comissão de servidores, mais uma vez sem a presença do Prefeito. E, novamente, a Prefeitura não apresentou uma resposta formal para as nossas reivindicações. A Data-Base em Araraquara é em maio. A Prefeitura afirma estar fazendo levantamentos e contas para chegar a uma resposta. Aguardamos com a expectativa de que o novo governo cumpra a promessa de valorizar os servidores, o que não se viu no governo anterior. Em mais uma rodada de negociação, realizada na manhã do dia 28/04, o governo se comprometeu a enviar resposta às nossa reivindicações formalmente, por escrito, até dia 8 de maio. Leia notícia do SISMAR sobre a reunião Uma assembleia já está marcada para o dia 8 de maio, às 18h, na Sede de Campo do Sindicato, para que a categoria possa avaliar e votar a resposta da Prefeitura. Edital A Prefeitura respondeu na manhã do dia 7/5. Confira a resposta na íntegra . Basicamente, a proposta do Governo Lapena é cortar o Abono Pecuniário do salário (e colocar o valor no tíquete) e reajustar os salários apenas pela inflação (5,49%), mantendo as perdas salariais acumuladas desde a pandemia. No tíquete, a proposta da Prefeitura é elevar o valor total para R$ 1.150, abaixo dos R$ 1,2 mil que pedimos na nossa pauta de reivindicações. Pela proposta da Prefeitura, a parte fixa seria de R$ 940 (já incluídos o valor do abono) e a parte variável cairia para R$ 210. Esta proposta do governo foi rejeitada pela categoria em assembleia realizada dia 8, às 18h, na Sede de Campo do Sindicato. A assembleia decidiu reiterar a pauta de reivindicações, exigindo a incorporação do abono pecuniário ao salário (e não ao tíquete). Os servidores também decidiram entrar em Estado de Greve, como forma de pressionar o governo, mostrando determinação de lutar até o fim por valorização. Sem diálogo, no dia 9 de maio, o governo enviou para a Câmara o projeto rejeitado pela assembleia. Não podemos aceitar essa falta de respeito com o processo de negociação! Diante dessa ruptura unilateral da Prefeitura, houve assembleia dia 16 de maio, sexta-feira, às 19h, em frente à Prefeitura, e a categoria decidiu entrar em greve a partir de terça-feira, dia 20, caso o governo não volte para a mesa de negociação. Na assembleia de segunda-feira, dia 19, sem resposta da Prefeitura, categoria confirmou a greve a partir de terça, dia 20. Acompanhe as notícias sobre a greve neste link: www.sismar.org/noticia/categories/assembleia Depois de 4 dias de greve, o governo se dobrou e recebeu o Sindicato e a comissão de servidores para negociar. Depois de bater o pé e provocar a greve por afirmar que não mudaria a proposta, o governo Lapena precisou negociar e acabou por oferecer outras três propostas. A proposta aprovada estabeleceu: - Menor salário em Araraquara sobe para R$ 2,1 mil - Reajuste de 5,53% (IPCA) para os demais salários - Vale alimentação de R$ 1.050 (R$ 640 fixo e R$ 410 variável) - Acréscimo de duas faltas abonadas em caráter experimental por 6 meses (se o absenteísmo não aumentar, as duas abonadas a mais ficam permanentes) - Atestado de até 2 horas, uma vez por mês, não perde o bônus alimentação Veja documento na íntegra como participar Como participar? Compareça às assembleias convocadas pelo Sindicato. Todos podem participar e ter voz e voto nas assembleias, mesmo quem não é sindicalizado. Este é o momento de todos os servidores terem sua voz e sua reivindicação ouvidas, democraticamente. Todas as decisões na campanha salarial são tomadas nas assembleias, coletivamente. O SISMAR não negocia sozinho com a Administração, quem decide é a categoria reunida em assembleia. Como é o processo de negociação? Democracia - No SISMAR, todo o processo de negociação passa pelas assembleias. Em relação à data-base, nada é decidido unilateralmente pela direção do SISMAR, a categoria é sempre ouvida e delibera coletivamente nas assembleias. É na assembleia que a categoria decide tudo, tanto o pedido de reajuste quanto a aceitação ou não das contrapropostas da Prefeitura. Organização - Na primeira assembleia, a categoria debate e define a pauta de reivindicações para o ano que vem. A principal delas é o reajuste dos salários. Esta pauta é encaminhada por ofício para a Prefeitura e o processo de negociação começa. Participação - Também é na assembleia que é formada uma comissão de servidores , escolhidos democraticamente pela categoria, para acompanhar a direção do Sindicato em eventuais reuniões com o Prefeito ou seus secretários. Como já informado, o SISMAR não negocia sozinho, sempre é a categoria que dá a última palavra, em assembleia. Negociação - Quando o governo responde às reivindicações dos servidores, o Sindicato leva essa resposta para a categoria ouvir e decidir se concorda ou não com ela em mais uma assembleia. A decisão da categoria tomada em assembleia é novamente encaminhada à Prefeitura, sempre por ofício, e a nova resposta volta para ser discutida na assembleia. Decisão - Caso não haja acordo, também é a categoria reunida em assembleia que decide os rumos que a campanha salarial deve tomar. A greve a última e mais dramática das possibilidades, quando todas as tentativas de acordo tiverem falhado e não houver mais espaço para negociação. Quais foram os últimos reajustes da categoria? Histórico de reajustes concedidos: 2015: 4,5% 2016: 3,3% 2017: 2,08% 2018: 2% (em janeiro, referente a 2017) + 2 ,76% (em maio) 2019: 5% 2020: 0% 2021: 0% 2022: 5% (em agosto) 2023: 5% (em março, referente a 2022) + 4,65% (em maio) 2024: 5% Perdas salariais acumuladas desde 2015: 30,6% Perda salarial ocorre quando o reajuste no salário é menor do que a inflação daquele período. Os servidores de Araraquara acumulam perda salarial superior a 30%, considerando os reajustes desde 2015. Isso significa que um salário de R$ 2 mil hoje, deveria ser de R$ 2,6 mil. São R$ 7,8 mil por ano de prejuízo, neste caso. Somente da Pandemia para cá, são 17,66% de perdas. Quanto foi a inflação? Existem vários índices que medem a inflação de diferentes maneiras. O índice oficial do governo brasileiro, calculado pelo IBGE e adotado também em Araraquara, é o IPCA. O IPCA de um mês, é divulgado, em geral, até a segunda semana do mês seguinte. Até hoje, temos os seguintes números: - IPCA últimos 12 meses (abril/24 a março/25): 5,48% Quero fazer uma pergunta. Clique aqui e envia sua pergunta. últimos reajustes Com é o prcesso de negociação Inflação pergunta
- Santa Lúcia - Data-Base 2025 | Sismar
Página com detalhes sobre as negociações salariais de 2025 dos servidores municipais de Santa Lúcia. Campanha Salarial 2025 Santa Lúcia Data-base: maio data próxima assembleia Data-base encerrada Pauta de rei vindicações: o que a gente está pedindo Como foram as negociações? Como participar? Como é o processo de negociação? Qua is foram os últimos reaju stes? Quanto f oi a inflação do período? Q u ero fazer uma pergunta Pauta de reivindicações A pauta é o documento no qual estão os pedidos de reajuste e outras demandas que foram aprovadas em assembleia pelos servidores. A p rimeira assembleia em Santa Lúcia foi realizada dia 17/02, às 18 horas, na Praça da Matriz . Edital Os principais pontos aprovados são os seguintes: Solicitamos a mudança do mes de referencia da Data Base para março , como era anteriormente; Revisão Geral Anual da inflação acumulada até a data base/2025 de acordo com o índice do IPCA acrescido de 2%; Reconhecendo as perdas salariais do funcionalismo acumuladas de 2016 a 2025 (20,23%), instituir uma política de reposição de perdas do funcionalismo; Majoração do vale alimentação para R$800,00; Majoração do Prêmio Assiduidade para R$150,00; A troca do Jantar de Confraternização de dezembro por um vale alimentação no valor de 100%, pago até o dia 20 de dezembro, instituindo assim o 13º vale alimentação; Instituir 6 abonadas ao ano para todos os servidores; Desvincular os atestados médicos e faltas justificadas do vale alimentação; Aumentar o numero de dias do Atestado Humanitário para 15 dias úteis ao ano Veja a pauta de reivindicações completa em PDF Como estão as negociações? A assembleia, em Santa Lúcia, para definição da pauta de reivindicações dos servidores municipais para 2025 foi realizada dia 17/02, às 18 horas, na Praça da Matriz. A pauta foi enviada à Prefeitura. A Prefeitura respondeu dia 19/03. Veja resposta completa aqui. No dia 26/03, às 18 horas, na Praça da Matriz, reunidos em assembleia, os servidores rejeitaram a proposta da Prefeitura. Uma contraproposta foi aprovada , também na assembleia, e foi encaminhada para a Prefeitura. Foi agendada uma rodada de negociação com o prefeito para o dia 8 de abril, às 14 horas. A próxima assembleia está marcada para dia 23/04, às 18h30, na praça da Igreja. A data-base foi concluída após apresentação de nova proposta pela Prefeitura, concedendo: reajuste pelo IPCA de junho de 2024 a maio de 2025 (12 meses) vale-alimentação de R$ 550 prêmio assiduidade de R$ 90 13º vale-alimentação de R$ 600 (metade em outubro, metade em novembro) Veja a proposta na íntegra aqui como participar Como participar? Compareça às assembleias convocadas pelo Sindicato. Todos podem participar e ter voz e voto nas assembleias, mesmo quem não é sindicalizado. Este é o momento de todos os servidores terem sua voz e sua reivindicação ouvidas, democraticamente. Todas as decisões na campanha salarial são tomadas nas assembleias, coletivamente. O SISMAR não negocia sozinho com a Administração, quem decide é a categoria reunida em assembleia. Como é o processo de negociação? Democracia - No SISMAR, todo o processo de negociação passa pelas assembleias. Em relação à data-base, nada é decidido unilateralmente pela direção do SISMAR, a categoria é sempre ouvida e delibera coletivamente nas assembleias. É na assembleia que a categoria decide tudo, tanto o pedido de reajuste quanto a aceitação ou não das contrapropostas da Prefeitura. Organização - Na primeira assembleia, a categoria debate e define a pauta de reivindicações para o ano que vem. A principal delas é o reajuste dos salários. Esta pauta é encaminhada por ofício para a Prefeitura e o processo de negociação começa. Participação - Também é na assembleia que é formada uma comissão de servidores , escolhidos democraticamente pela categoria, para acompanhar a direção do Sindicato em eventuais reuniões com o Prefeito ou seus secretários. Como já informado, o SISMAR não negocia sozinho, sempre é a categoria que dá a última palavra, em assembleia. Negociação - Quando o governo responde às reivindicações dos servidores, o Sindicato leva essa resposta para a categoria ouvir e decidir se concorda ou não com ela em mais uma assembleia. A decisão da categoria tomada em assembleia é novamente encaminhada à Prefeitura, sempre por ofício, e a nova resposta volta para ser discutida na assembleia. Decisão - Caso não haja acordo, também é a categoria reunida em assembleia que decide os rumos que a campanha salarial deve tomar. A greve a última e mais dramática das possibilidades, quando todas as tentativas de acordo tiverem falhado e não houver mais espaço para negociação. Quais foram os últimos reajustes da categoria? Histórico de reajustes concedidos: 2016: 0% 2017: 6% 2018: 2% 2019: 4,94% 2020: 0% 2021: 0% 2022: 10% 2023: 10% 2024: 5% Perdas salariais acumuladas desde 2015: 21,42% Perda salarial ocorre quando o reajuste no salário é menor do que a inflação daquele período. Os servidores de Santa Lúcia acumulam perda salarial superior a 20%. Isso significa que um salário de R$ 2 mil hoje, deveria ser de R$ 2,4 mil. São R$ 5,5 mil por ano de prejuízo, neste caso. Quanto foi a inflação? Existem vários índices que medem a inflação de diferentes maneiras. O índice oficial do governo brasileiro, calculado pelo IBGE e adotado também em Santa Lúcia, é o IPCA. O IPCA de um mês, é divulgado, em geral, até a segunda semana do mês seguinte. Até hoje, temos os seguintes números: - IPCA últimos 12 meses (janeiro/24 a dezembro/24): 4,87% Quero fazer uma pergunta. Clique aqui e envia sua pergunta. Inflação últimos reajustes Com é o prcesso de negociação pergunta