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Jogo dos sete erros da estabilidade no serviço público

Faça o teste dos sete erros e pense bem em quem você quer que te atenda em uma emergência.



O serviço público precisa, sim de melhorias. Mas isso se faz com investimento, treinamento e valorização, e não com sucateamento, politicagem e privatização.

A reforma administrativa (PEC 32/2020) proposta pelo governo acaba com a estabilidade no serviço público e abre caminho para os apadrinhados, apoiadores e amigos de políticos.


Se você vê problemas na prestação do serviço público com servidores concursados, como acha que isso vai melhorar substituindo-os por apadrinhados políticos?


O concurso público é uma seleção democrática e justa, que seleciona o mais bem preparado. Ele garante o acesso democrático ao serviço público, mas, sozinho, não basta. Para servir ao interesse público, que é manter o melhor profissional ali, quem é aprovado no concurso tem que ter a garantia de que não será substituído. Caso contrário, bastaria um governante mal intencionado chamar o próximo da lista de aprovados, e o próximo e o próximo, até que entrasse alguém do interesse dele.


Para evitar isso é que existe a estabilidade. Ela, portanto, não foi criada para privilegiar os servidores, mas para garantir a impessoalidade dentro do serviço público, para não permitir ao político que ele escolha quem deve ou não ser contratado.


Faça o teste dos sete erros e pense bem em quem você quer que te atenda em uma emergência.


Todos contra a reforma.

Leia tudo o que o SISMAR já publicou sobre a reforma administrativa neste link: https://www.sismar.org/noticia/tags/reforma-administrativa _____________________________________________________

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