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O servidor do SAMU preso pela PF não é Maurício Arijian

A acusação falsa será registrada em boletim de ocorrência e quem compartilhar a mentira poderá responder na Justiça; Sindicato repudia a disseminação de fake news e está à disposição do servidor falsamente acusado



Mensagens que circulam nas redes sociais acusam indevidamente o servidor público municipal Maurício Arijian, do SAMU de Américo Brasiliense, ex-marido da diretora do SISMAR Sueli Scodeler, de ser o homem que foi preso pela Polícia Federal nesta terça-feira, 7, no SAMU de Araraquara, sob acusação de homicídio e apresentação de documentos falsos.

O nome do criminoso não foi divulgado pela PF. Porém, não se trata de Maurício Arijian.

O servidor falsamente acusado já comunicou a direção do SISMAR que vai registrar boletim de ocorrência para preservar sua imagem. Porém, infelizmente, sabemos que o impacto desse tipo de mentira compartilhada em redes sociais é muito maior do que a verdade depois revelada.

A divulgação de informações falsas, apesar de ser prática corriqueira ultimamente no Brasil e no mundo, pode ser considerada crime, dependendo do contexto.


"Código Penal:


Calúnia


Art. 138 - Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime:


Pena - detenção, de seis meses a dois anos, e multa.


§ 1º - Na mesma pena incorre quem, sabendo falsa a imputação, a propala ou divulga."

O SISMAR repudia veementemente as acusações falsas feitas contra o servidor municipal Maurício Arijian e se coloca à disposição para eventuais medidas que forem necessárias contra a divulgação das mentiras a seu respeito.

Obviamente, o SISMAR repudia com ódio e nojo todos os crimes pelos quais o homem preso está sendo acusado e apoia a operação da Polícia Federal que resultou na prisão. O Sindicato também defende que o homem preso tenha um julgamento justo perante a Justiça e pague pelos seus crimes, conforme o código penal brasileiro, caso seja condenado.

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