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SISMAR cobra correção proporcional dos salários dos ACE e ACS

Após ajuste do piso salarial nacional em janeiro de 2020, servidores com pouco tempo de Prefeitura tiveram ganhos que os mais velhos não receberam, diferente do que ocorreu no ano passado



O SISMAR protocolou nesta segunda-feira, dia 17, um ofício encaminhado ao prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT), cobrando o reajuste proporcional dos salários dos Agentes de Combate a Endemias (ACE) e dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) que têm mais tempo de casa em relação à correção do piso nacional das duas categorias, que teve reajuste em janeiro deste ano.

O governo federal reajustou o piso dos ACE e ACS em 2019, 2020 e reajustará novamente em 2021, para o salário chegar ao valor mínimo de R$ 1.550 no ano que vem. E, janeiro de 2019, o piso deles passou de R$ 1.250 para R$ 1.400.

O problema é que, com o reajuste do piso, os servidores com menos tempo de casa tiveram seus salários aumentados e os mais velhos de Prefeitura seguiram com os mesmos salários.

Por entender que esse tipo de diferenciação prejudica justamente os servidores que entraram na Prefeitura há mais tempo, já trabalharam mais e conhecem melhor o serviço, o Sindicato está cobrando que a Prefeitura de Araraquara proceda como fez no ano passado, mantendo a proporcionalidade entre os salários dos mais novos e dos mais velhos de “casa”.

Assim que houver uma resposta deste ofício, o SISMAR comunicará a todos pelos seus canais de comunicação: o site do SISMAR (www.sismar.org – aproveite a visita ao site e cadastre-se) e a página do Sindicato no facebook (www.facebook.com/sismar.org).

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