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Professores de Araraquara, haverá audiência pública para debater mudanças na carreira

Adequação e expansão de funções e atuação dos professores municipais será debatida. A participação de todos é muito importante; cobramos diálogo e, agora, é nossa vez de ir lá para sermos ouvidos



Atenção, professores e agentes educacionais da rede municipal de Araraquara: a Prefeitura pretende promover várias mudanças nas atribuições e funções dos servidores por meio de um projeto de lei que foi enviado para a Câmara para alterar o PCCV da Educação sem qualquer diálogo com a categoria ou com o Sindicato.

O projeto, em resumo, tem o potencial de mudar a rotina de todos os professores e agentes. O SISMAR reagiu imediatamente e cobrou publicamente que fosse realizado um debate amplo com a categoria antes da Prefeitura fazer qualquer tipo de mudança na vida das pessoas. (leia aqui matéria publicada na época)

Pois, a Comissão de Educação da Câmara Municipal de Araraquara parece ter ouvido os apelos do Sindicato e decidiu realizar audiência pública sobre o famigerado projeto que “amplia o campo de atuação dos docentes”.

A audiência pública será no dia 1º de setembro, quinta-feira, às 18 horas, na Câmara Municipal, e será aberta à participação dos servidores.

A presença dos professores e agentes educacionais da rede municipal é muito importante para que todos possam tirar suas dúvidas e fazer suas vozes serem ouvidas.

Além dos servidores e do Sindicato, estão convocados para a audiência a Secretaria Municipal da Educação, do Planejamento e o Ministério Público do Trabalho (MPT).

Como já alertamos antes, a intenção velada do projeto, apesar da justificativa bonitinha, é reorganizar os servidores ao bel prazer da Secretaria da Educação para disfarçar a falta crônica de profissionais, sejam professores, agentes educacionais e outros tantos que faltam há anos nas escolas da rede municipal.

O projeto chegou a entrar na ordem do dia da Câmara em julho, mas foi retirado da pauta pelo líder do governo antes de ser debatido. O SISMAR utilizou a Tribuna Popular da Câmara para denunciar mais este absurdo que a Administração está fazendo com os servidores.

Temos que exigir que o quadro de funcionários seja completado por concurso, antes de haver qualquer mudança na rotina dos atuais servidores.

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