SISMAR
Sindicato dos Servidores Municipais de Araraquara e Região
FARMÁCIA DO SERVIDOR
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- Ação solidária do SISMAR arrecada mais de R$ 7 mil para criança com paralisia cerebral
Valor foi destinado à compra de um equipamento para Mariana, de 11 anos, filha de uma servidora; família ainda busca apoio para adquirir cadeira especial para banho A solidariedade falou mais alto! A ação solidária do SISMAR em prol da Mariana, filha da servidora Marisa dos Santos Antônio, hoje com 11 anos, que sofre de paralisia cerebral, conseguiu arrecadar R$ 7.763 para ajudar a família. O dinheiro será todo destinado à aquisição de um guincho de elevação elétrica, equipamento que ajuda na mobilidade da Mariana, que está crescendo e ficando mais pesada. O guincho custa R$ 9 mil. Além dos R$ 7,6 mil arrecadados na ação, uma rifa garantiu mais R$ 150 e a família segue buscando doações. O guincho vai ajudar muito, mas a busca da família por ajuda continua. Mariana ainda precisa de uma cadeira de banho mais adequada para seu tamanho e limitações. Esta cadeira custa mais de R$ 20 mil e a família não tem condições de fazer tamanho investimento. A luta da família pelo melhor para a Mariana é diária desde a gestação, como nos conta a mãe neste relato: “Antes de ter a Mariana, eu perdi um bebê com 7 meses de gestação. Depois que o médico me liberou para fazer uma nova tentativa de engravidar, descobri que após 6 meses estava grávida novamente. Foi uma alegria imensa! No começo da gravidez, passei muito estresse e nervoso com problemas de saúde do meu pai que sofria com sequelas de um AVC. Tivemos que correr com ele e nessa fase tive descolamento de placenta. Quase perdi novamente a gestação. Nesse período, tive que me afastar do trabalho e ficar em repouso. Quando chegou perto das 23 semanas de gestação, tive que ser internada devido a uma hemorragia, pois a Mari e eu estávamos correndo risco de vida. Com 24 semanas, ela nasceu pesando 620 gramas, com 30 centímetros, chegando a pesar 560 gramas nos primeiros dias de vida. Passamos por várias intercorrências em 119 dias de UTI. Descobrimos a retinopatia da prematuridade que exigiu uma cirurgia às pressas para barrar o descolamento de retina. Nesses 12 anos dela, foram duas cirurgias de olho, de tendão, duas de preenchimento do quadril devido à má formação e também a colocação de uma placa no fêmur, que depois foi retirada. A Mari sempre frequentou o ensino (creche e atualmente uma escola de educação especial) e se desenvolveu bem considerando as limitações físicas, intelectuais e visuais dela. Mari é comunicativa, do jeitinho dela, tem seus gostos e preferências, e estaremos sempre na luta para o melhor pra ela.”
- Data-base Araraquara: negociação tem nova rodada com vereadores
Câmara se compromete a não votar projeto de reajuste nesta terça-feira; Sindicato utilizará Tribuna Popular para defender proposta da categoria As negociações da data-base 2023 dos servidores municipais de Araraquara não terminaram com o envio do projeto pela Prefeitura para a Câmara Municipal. Em reunião com a diretoria do SISMAR e parte da comissão de servidores, realizada na tarde desta segunda-feira, a maioria dos vereadores se comprometeu a não votar o projeto antes de novas conversas com o Sindicato e a categoria. Reunidos em assembleia na mesma noite, os servidores decidiram seguir mobilizados, aguardando o andamento das negociações mediadas pelos vereadores. Manifestações, atos e até greve, não estão descartados caso a Prefeitura não melhore a proposta de reajuste. A diretoria do SISMAR fará uso da Tribuna Popular na sessão desta terça-feira, 6, para esclarecer à população a realidade dramática dos servidores após esses anos de perdas salariais. Vale lembrar que, mesmo que a negociação demore para ser concluída, o reajuste conquistado pode ser aplicado retroativamente. Portanto, não há que se falar em prejuízo para ninguém causado pela demora do acordo. Desde o início das negociações, já foram três reuniões presenciais do Sindicato com a equipe do governo, mas a proposta de reajuste e demais cláusulas não avançou nem um centavo neste período. A Prefeitura insiste no índice de 4.65% de reajuste para o conjunto dos servidores e o aumento do valor do bônus-alimentação, aquela parte do vale que é descontada no caso de faltas injustificadas ou abonadas ou a partir do 3º atestado no ano. O SISMAR apresentou para a Prefeitura, para os vereadores e para a categoria, um estudo demonstrando que a arrecadação municipal cresceu mais de 30% acima da inflação e que os salários foram corrigidos abaixo da inflação desde que o prefeito Edinho Silva assumiu novamente a gestão da cidade em 2017, em claro movimento de desvalorização do funcionalismo. A decisão é política e está nas mãos do governo. Ano que vem é ano eleitoral e não vai haver reajuste acima da inflação. Se a Prefeitura não melhorar a proposta deste ano, o governo Edinho vai terminar o mandato com o pesado fardo de ter arrochado os salários dos servidores municipais.
- A tese da dificuldade financeira da prefeitura de Araraquara é uma farsa
Desde 2017, a arrecadação cresceu muito mais que a inflação, mas o governo preferiu gastar com outras coisas e nunca dividiu esse crescimento com os servidores; Administração propõe manter perda salarial e categoria terá assembleia para decidir A proposta da Prefeitura de Araraquara para os servidores nesta data-base de 2023 é manter perda salarial, disfarçada de aumento. Faça as contas, puxe na memória, e você verá que seu salário hoje consegue comprar muito menos do que conseguia comprar em 2017. Se a proposta da Prefeitura for aprovada, isso não vai mudar. Dia 1 de junho, quinta-feira, às 19 horas, na sede do SISMAR, no centro, os servidores se reunirão em assembleia para decidir qual será a resposta da categoria a respeito desta proposta indecente do governo. No ano passado, depois de muita pressão da categoria, a proposta da Prefeitura subiu de 2,5% + 2,5% para 5% + 5%. Este ano, a proposta é de 4,65%, menor que no ano passado. Não se engane, servidor, mesmo você que vai se beneficiar do tal do novo piso de R$ 1.560. Este valor ainda é muito baixo perto do que você deveria estar recebendo se não fosse a decisão deste governo de gastar o dinheiro que arrecada com outras coisas, que não os servidores. A arrecadação da Prefeitura subiu 67% desde 2017. Foram R$ 495 milhões a mais. Os salários subiram só 27%, consumiram apenas R$ 121 milhões. E essa diferença? Para onde foi? Cadê as centenas de milhões de reais arrecadados a mais? Como assim “a Prefeitura não tem dinheiro”? Se este governo tivesse valorizado os servidores desde o primeiro ano de mandato de acordo com o crescimento da arrecadação, o seu salário já poderia ser de R$ 1.800 ou mais. Você merece e precisa de muito mais. Ainda mais depois de ficar dois anos sem aumento na pandemia e de ter um reajuste abaixo da inflação e parcelado no ano passado. O piso salarial de ingresso do comércio em Araraquara é de R$ 1.620. E para os servidores, com responsabilidades enormes, oferecem menos que isso? Uma cesta básica em Araraquara, de acordo com o Sincomércio, custa R$ 920. Não é possível que um governo mantenha seus servidores com fome, descontando quase metade do vale alimentação por ficarem doentes. Tem servidor pedindo resto de marmita para os colegas, porque a comida em casa não é suficiente. O SISMAR convoca todos os servidores municipais de Araraquara para a assembleia geral desta quinta. Precisamos dar uma reposta à altura agora, para não ficarmos chorando depois nas redes sociais até o ano que vem.
- Data-base Araraquara: negociação continua dia 30
Prefeitura não enviará o projeto de lei do reajuste para a Câmara antes de concluída a negociação Em reunião realizada nesta quarta-feira, 24, o SISMAR, a comissão de servidores e praticamente todo o secretariado da Prefeitura de Araraquara, debateram a pauta de reivindicações da categoria para a data-base 2023. Argumentos e números foram explorados de lado a lado e uma nova reunião foi agendada para a próxima terça-feira, dia 30. Ficou estabelecido que a Prefeitura não enviará o projeto de lei do reajuste para a Câmara antes de concluída a negociação. Veja detalhes e documentos da data-base 2023 em www.sismar.org/araraquara2023
- Data-base Araraquara: proposta da Prefeitura é péssima do início ao fim
Depois de colocar Araraquara em destaque mundial pelo combate à pandemia, os servidores municipais que deram a vida nesta batalha são desvalorizados pelo governo Edinho; após seis anos e meio de gestão, funcionalismo está mais pobre e comendo menos A proposta de 4,65% de reajuste salarial feita pela Prefeitura de Araraquara para os servidores municipais é um tapa na cara de toda a categoria. E vamos explicar detalhadamente os motivos. A proibição de reajuste nos anos de 2020 e 2021, por causa da pandemia, provocou uma perda salarial de 16% para todos os servidores, quando a inflação fez os preços subirem e os salários ficaram congelados. Na prática, oferecer 4.65% de reajuste agora é pedir que os servidores que deram a vida no combate à covid-19 aceitem calados uma redução de mais de 10% em seus salários, considerando o poder de compra que tinham em 2017. A realidade é essa: os salários hoje, após seis anos e meio de governo Edinho, compram 16% menos do que compravam quando ele assumiu a Prefeitura em 2017. Com reajuste de 4,65%, ainda fica um prejuízo de quase 11,5%. Além disso, a arrecadação da Prefeitura tem crescido acima de 10% todo ano pelo menos desde 2019. A Prefeitura tenta enganar, portanto, em sua justificativa, ao dizer que “a crise econômica influencia arrecadação e repasses de dinheiro para o Município”. O segundo item da contraproposta é outra tentativa da Prefeitura de se fazer de boazinha, mas que não se sustenta. A Prefeitura diz que vai reajustar o piso do funcionalismo em 20%, para R$ 1.563,97. Reajuste de 20% pode parecer muito, mas o valor real do “novo piso” do funcionalismo municipal consegue ser menor do que o menor salário de um funcionário do comércio da cidade, que é de R$ 1.620, de acordo com a convenção coletiva daquela categoria para 2023. A proposta da Prefeitura coloca ainda os pisos do magistério e da enfermagem como se fossem concessões do Município, quando, na realidade, estes pisos foram estipulados em leis federais e são de cumprimento obrigatório pela Prefeitura. Por fim, mas não menos pior, a Prefeitura propõe reajuste apenas no BÔNUS alimentação, não no valor do vale. Ou seja, aposentados e servidores adoecidos ficarão sem qualquer reajuste neste item. Bem como a proposta de reajuste de 4,65% no prêmio assiduidade também não contempla aposentados e nem repõe a perda ocasionada pela inflação desde a pandemia. Por estes motivos, a contraproposta da Prefeitura foi rejeitada em assembleia pela categoria na noite desta terça-feira, 16. Os servidores decidiram reiterar a pauta de reivindicações e pedir abertura de mesa de negociação direta com o governo para avançarmos nas conquistas. Uma comissão de servidores foi eleita na mesma assembleia para acompanhar todo o processo de negociação. Ainda nesta quarta-feira, o SISMAR protocolará oficialmente a decisão da assembleia e o pedido de abertura de negociações diretas. Ponto a ponto: Na justificativa: crise econômica influencia arrecadação e repasses de dinheiro para o Município. A realidade: a receita de Araraquara cresceu 10% de 2019 para 2020, 21% de 2020 para 2021 e 11% de 2021 para 2022. Na proposta: Reajuste de 4,65%. A realidade: Edinho tirou 16% do salário na pandemia, e está devolvendo somente 4,65% Na proposta: reajuste do Piso do funcionalismo para 1.563,97. A realidade: Piso do comércio é de 1.620 Na proposta: Reajuste do piso do magistério A realidade: este piso do Magistério é lei federal. Se não der por bem, terá que pagar na Justiça Na proposta: Reajuste do piso da enfermagem A realidade: este piso da Enfermagem é lei federal. Se não der por bem, terá que pagar na Justiça Na proposta: reajuste do BÔNUS alimentação A realidade: Nem todos os servidores recebem o bônus. Aposentados e servidores adoecidos não recebem Na proposta: reajuste de 4,65% no prêmio assiduidade A realidade: nem todos recebem o prêmio e o reajuste não repõe as perdas provocadas pela inflação desde a pandemia
- Dia da enfermagem
No Dia Internacional da Enfermagem, o SISMAR - Sindicato dos Servidores Municipais de Araraquara e Região - gostaria de prestar uma homenagem especial a todos os profissionais da enfermagem municipal que dedicam suas vidas ao cuidado e bem-estar da população. O corpo de enfermagem é o pilar fundamental do sistema de saúde municipal. São vocês que enfrentam desafios diários para garantir que cada pessoa receba atendimento de qualidade, carinho e respeito e cujo trabalho incansável não apenas salva vidas, mas também traz conforto e esperança aos pacientes e suas famílias. Agora, com a liberação de mais de R$ 7 Bilhões pelo governo federal especificamente destinado a estados e municípios para o pagamento do Piso Nacional da Enfermagem, esperamos que o STF destrave imediatamente a Lei do Piso para garantir um pouco mais de dignidade para a categoria. O SISMAR reconhece e aplaude o trabalho dos profissionais da enfermagem, não apenas neste dia, mas em todos os dias do ano. Parabéns a todos os profissionais da enfermagem municipal! Vocês são essenciais e fundamentais para a saúde e bem-estar da nossa região.
- Data-base: Edinho promete entregar resposta sexta-feira
SISMAR divulgará a resposta imediatamente e fará assembleia com os servidores municipais na terça-feira para avaliação da categoria Em reunião realizada na manhã desta quarta-feira, 10, entre a diretoria do SISMAR e a Administração, o prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT), se comprometeu a entregar até sexta-feira, 12, uma resposta sobre a data-base dos servidores municipais. A pauta de reivindicações da categoria foi protocolada na Prefeitura no início de abril. Quem vai decidir se aceita ou não a resposta da Prefeitura é a categoria. Para isso, o SISMAR convoca assembleia geral para terça-feira, dia 16, a partir das 19h, em frente à Prefeitura. Ainda na sexta-feira, assim que o Sindicato receber a resposta do governo, ela será tornada pública para que todos os servidores tenham conhecimento da proposta para poder votar na assembleia do dia 16. De 2017 para cá, os servidores de Araraquara amargam mais de 15% de perdas salariais, ou seja, a inflação foi 15% maior do que os reajuste aplicados nos salários. Em outras palavras, tudo subiu mais do que o salário neste período (janeiro 2017 a março 2023). Os salários foram reajustados em 23,86%, mas a inflação foi de 38,4%, aluguéis subiram até 76% e a cesta básica custa 80% a mais. Veja aqui a pauta de reivindicações na íntegra.
- Prefeito de Motuca acusa médico de forjar atestado
Ricardo Fascineli ainda disse o absurdo de que não deve tolerar proximidade de funcionário com o Sindicato; prática antissindical será denunciada Durante audiência pública realizada pela Câmara Municipal de Motuca no último dia 26 de abril para tratar do tema Violência nas Escolas, o prefeito Ricardo Fascineli (PTB) acusou médicos de forjarem atestados para uma servidora municipal. Sem citar nomes e sem apresentar provas, Fascineli afirmou que atestados da servidora teriam sido “inventados”. A acusação é gravíssima e deverá ser provada pelo prefeito, sob pena de ele mesmo acabar acusado de calúnia e injúria contra os médicos que assinaram os atestados e contra a servidora que apresentou a documentação comprovante de seu adoecimento. Não satisfeito em acusar médicos e servidores sem provas, ainda durante a audiência pública Fascineli também deu a entender que não tolerará aproximação de servidores com o SISMAR, Sindicato dos Servidores Municipais de Araraquara e Região que também representa o funcionalismo municipal da cidade que ele governa. Todavia, precisamos lembrar que o próprio prefeito, quando era professor na rede municipal de Motuca, se aproximou do Sindicato em 2016, quando houve uma grande greve do serviço público por melhores salários e condições de trabalho. (foto) Para o SISMAR, a atitude de Fascineli de retaliar a aproximação de trabalhadores com seu sindicato caracteriza prática antissindical e sua fala será denunciada aos órgãos competentes. O prefeito de Motuca, como chefe do Poder Executivo, é o empregador dos servidores e deve se comportar como tal. Motuca é um Município e seus servidores são concursados, regidos por leis, não por convicções. Não se trata de uma propriedade privada, onde a vontade do proprietário é lei, mas sim de um empregador público que precisa respeitar a legislação trabalhista, como qualquer empregador. E o SISMAR está de olho, acompanhando a situação do serviço público de Motuca mais de perto do que se imagina.
- Edinho, responda sobre a Data-Base de Araraquara!
Prefeito está há um mês sentado sobre as reivindicações da categoria; SISMAR cobra resposta oficial para darmos andamento às negociações A Prefeitura de Araraquara ainda não deu qualquer resposta oficial sobre o reajuste salarial e os demais pedidos da categoria na pauta de reivindicações da data-base deste ano, que foi aprovada em assembleia e protocolada no começo de abril. Data-base é momento de debater o reajuste anual dos salários de todo o funcionalismo. Em Araraquara, a data-base é maio. A estratégia da Prefeitura é ganhar tempo, mas a categoria tem pressa. Então, o SISMAR está cobrando formalmente uma resposta imediata da Prefeitura e a abertura de uma mesa de negociação presencial para que o reajuste salarial definido seja aplicado já para a próxima folha de pagamento. Em Araraquara, o salário dos servidores acumula perda de 28%, considerando a inflação desde 2015. O pedido de reajuste para este ano inclui a reposição desta perda, mais a inflação dos últimos 12 meses, além de outras reivindicações (clique aqui para ver a pauta aprovada pela categoria). Acordos Coletivos de Trabalho por secretaria Outro assunto, que não tem qualquer relação com a Data-Base, são os Acordos Coletivos de Trabalho (ACT) da Saúde e da Educação, que foram assinados pela diretoria do SISMAR e pela Administração neste feriado de 1º de maio. Estes acordos são específicos das secretarias da Educação e da Saúde e vêm sendo negociados há muito tempo. São situações específicas, como a jornada de 12h x 36h na Saúde ou redução de intervalo intrajornada para quem faz HTPC noturno, no caso da Educação. Estes casos precisam, necessariamente, ser formalizados por meio deste instrumento jurídico chamado Acordo Coletivo de Trabalho. A Justiça do Trabalho só reconhece jornada de 12h x 36h, por exemplo, se estiver definido em Acordo Coletivo, o mesmo vale para a redução do intervalo na Educação. As negociações destes acordos não incluem debates sobre reajuste salarial, tratam apenas das situações específicas já citadas e beneficiam um grande número de servidores que passam a ter segurança jurídica para cumprirem suas jornadas sem o risco dessa jornada mudar do dia para a noite ao bel prazer do prefeito da vez, por exemplo, além de outras conquistas. Leia aqui a integra do ACT da Saúde Leia aqui a integra do ACT da Educação
- Menos dor, menos peso, mais alegria: usuários da Academia e do Pilates comemoram resultados
Atividades oferecidas pelo SISMAR na Sede de Campo melhoram qualidade de vida de associados e suas famílias; novas turmas de Pilates serão formadas, mas fila de espera continua Que tal acordar sem aquela dor após anos de sofrimento, recuperar os movimentos que estavam limitados, poder fazer aquela trilha que você não fazia há 15 anos, ou então eliminar 37 quilos do seu peso? Estes são alguns dos resultados espetaculares relatados por servidores e seus dependentes usuários da Academia e do Pilates oferecidos pelo SISMAR na Sede de Campo. Neste link, você encontra todos os detalhes sobre a Academia e o Pilates do SISMAR. Depois de 8 anos sem atividades física, a servidora da Saúde Laleska Barbosa viu seu peso cair de 99kg para 62kg em menos de 1 ano e meio treinando na Academia do SISMAR. São 37 kg a menos! “Eu já tinha feito de tudo para emagrecer, tomado chás emagrecedores, feito dietas, tinha até feito os exames para realizar a cirurgia bariátrica”, conta, comemorando que voltou a vestir roupas que não serviam há 10 anos sem precisar de cirurgia. “Comecei e parei a atividade física várias vezes. Desta vez, aqui na Academia do SISMAR, não parei mais”, completa. Para a servidora aposentada Luz Marina Seno, foram as dores crônicas causadas por hérnia e bico de papagaio que foram embora junto com os 10kg de peso que ela eliminou após um ano e meio frequentando a Academia e as aulas de Pilates do SISMAR. “Estou há mais de um ano sem dor e sem ir ao médico. Antes eu ia a cada seis meses e tinha muita dor”, explica com sorriso de satisfação no rosto. “Me sinto mais jovem. A rotina do dia-a-dia ficou mais fácil. Fui à praia e fiz trilha, coisa que não fazia há 15 anos. Ajudou até na depressão”, relata. E, mesmo para quem pratica atividade física profissionalmente, o Pilates faz toda a diferença. O professor de Educação Física Diogo Votirino treina musculação, faz crossfit e, ainda assim, sentia muitas dores e sofria com a rigidez dos músculos. “O Pilates deu resultado rápido, melhorou minha flexibilidade e aliviou muito as dores que eu sentia”, conta o professor. No caso da servidora Sonia Cassoli, do Daae, as atividades físicas realizadas na Academia do SISMAR auxiliaram na diminuição das dores provocadas por uma fibromialgia. “Melhorou minha qualidade de vida como um todo. Tenho mais mobilidade, disposição, minha postura melhorou. Trabalho melhor, durmo melhor”, comemora. O casal Maria José e José Roberto Calixto treinam e celebram juntos. Ela, por ter recuperado os movimentos do ombro e ter voltado a fazer coisas simples, como, por exemplo, lavar as próprias costas ou pentear o cabelo. Ele, pela pronta recuperação após uma cirurgia nos joelhos para colocação de uma prótese. “Sensação maravilhosa”, diz ela. “Vou poder carregar meu neto no colo”, completa, emocionada. Outro casal que treina junto e tem resultado junto são os jovens Julia e Amauri Alves. Ambos já tinham iniciado e parado a prática de atividades físicas diversas vezes, mas foi na Academia do SISMAR que eles conseguiram manter uma rotina constante de treinos. “Primeira vez que frequento uma academia por um ano inteiro”, revela o servidor. “Nós dois perdemos gordura e reduzimos medidas. Dá para ver no espelho, na aparência. E a disposição para o dia-a-dia também melhorou muito”, explica Julia. Já para a servidora Maria Cristina de Nobile, o caso era mais grave. Após um acidente de trabalho que comprometeu seu menisco, ela não conseguia mais dobrar o joelho e nem ficar em pé por longos períodos. “Eu nunca tinha ouvido falar de Pilates”, revela. Após pouco mais de um ano de prática, o resultado não podia ser melhor: “Consigo trabalhar, cozinhar, passar um tempo em pé sem dor”, conta, satisfeita. A academia do SISMAR é exclusiva para servidores sindicalizados ao SISMAR e seus dependentes. São oferecidas aulas de fortalecimento, emagrecimento, hipertrofia e Pilates por professores altamente qualificados que fazem o acompanhamento individual dos treinos. O espaço é exclusivo para servidores associados ao SISMAR e seus dependentes. É obrigatório por lei municipal a apresentação de atestado médico para utilização da academia. As vagas são limitadas e há fila de espera para o Pilates, então confira a disponibilidade dos horários com os professores lá na sede de campo.










