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  • Professores municipais de Boa Esperança do Sul conquistam piso nacional

    Projeto com reajuste de 11% para o magistério foi aprovado pela Câmara na última quarta-feira, após debates com a categoria e mediação do SISMAR Antes tarde, do que nunca. Na noite da última quarta-feira, 23, a Câmara Municipal de Boa Esperança do Sul aprovou o projeto de lei enviado pela Prefeitura com a adequação do salário dos professores da rede municipal ao piso nacional da categoria. Na prática, todos os professores terão seus salários reajustados em 11% para que nenhum docente receba menos do que o determinado em lei federal. Esta conquista histórica para os professores foi possível após cobrança da categoria, debates com a Administração e com mediação do SISMAR. Importantíssimo deixar claro que este reajuste é vinculado a uma lei federal e não tem qualquer relação com as discussões da data-base. A data-base de Boa Esperança do Sul é em janeiro de 2023 e está sendo debatida em assembleias abertas a toda a categoria. A pauta de reivindicações a data-base já foi aprovada pela categoria e o SISMAR aguarda uma resposta da Prefeitura para marcar uma nova assembleia. Acompanhe as discussões da data-base de Boa Esperança do Sul neste link: www.sismar.org/boaesperança2023

  • Baile do Havaí do SISMAR é nesta sexta

    Confira todos os detalhes e não perca a maior festa do ano! Dia 18/11/2022 A partir das 20 horas Na Sede de Campo do SISMAR Show com a banda Vinil 78! Venda de mesas (4 lugares) na secretaria do Sindicato a partir do dia 07/11, por R$ 40 (em dinheiro ou pix). Não faremos reserva de mesas pela internet e nem por telefone - não insista. Evento exclusivo para sócios do SISMAR e seus dependentes. Obrigatória a apresentação da carteirinha. Não haverá venda de ingressos para não sócios. Neste dia 18, a Sede de Campo estará fechada para todas as demais atividades, como: piscinas, academia e campo de futebol. O portão abre somente às 20h, para o Baile do Hawaí.

  • Já respondeu o Censo 2022?

    Muito cuidado com mentiras e fake News; receba bem os recenseadores e responda as perguntas para ajudar o IBGE a compor um retrato fiel da população brasileira em 2022 O Censo do IBGE já passou na sua casa? A cada 10 anos, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realiza o Censo Demográfico, que retrata a população brasileira e suas características socioeconômicas, gerando informações essenciais para o planejamento público e privado da década seguinte. Desde 1º de agosto, os recenseadores do Censo 2022 estão visitando domicílios e estabelecimentos de todos os municípios brasileiros para saber quem somos, onde estamos e como vivemos. Mas, infelizmente, os recenseadores têm enfrentado alguma dificuldade para fazer seu trabalho, porque muitas pessoas enganadas por mentiras e fake news estão se recusando a responder aos questionários ou até tratando mal os agentes. Importante esclarecer de uma vez por todas as duas principais mentiras sobre o Censo: 1- NÃO PROCEDE a informação de que há um falso funcionário do IBGE assaltando casas Brasil afora. A foto falsa circula na internet desde 2014. O boato já foi desmentido inclusive pela Polícia diversas vezes. Para evitar este problema você tem três maneiras de conferir se a pessoa que está no seu portão é mesmo o recenseador: a) Conferir o crachá pelo QR code b) Telefonar para 0800 721 8181 c) Verificar pelo site www.respondendo.ibge.gov.br 2- NÃO PROCEDE a informação de que os dados do Censo serão usados eleitoralmente. A Lei nº 5.534, de 14 de novembro de 1968, que dispõe sobre a obrigatoriedade de prestação de informações estatísticas, assegura o caráter sigiloso das informações prestadas. Esclarecidas estas mentiras, o SISMAR pede encarecidamente que os servidores municipais atendam bem os recenseadores e respondam corretamente às perguntas. São dois tipos de questionários: o básico, com 26 quesitos, que leva em torno de 5 minutos para ser respondido, e o questionário ampliado, com 77 perguntas, e respondido por cerca de 11% dos domicílios, que leva cerca de 15 minutos. A escolha do tipo de questionário é aleatória e feita automaticamente no dispositivo móvel de coleta. Nas pesquisas, são verificadas características sobre os moradores e seus domicílios, além dos temas: trabalho, rendimento, nupcialidade, religião, pessoas com deficiência, migração e autismo Por que fazer o Censo Demográfico O Censo 2022 vai ajudar cada um de nós a conhecer melhor o País, nossos estados e, principalmente, nossos municípios. Os resultados do Censo 2022 vão refletir a realidade brasileira, fornecendo o retrato do Brasil num determinado período de tempo. Seus dados serão utilizados em programas e projetos que vão contribuir para: - acompanhar o crescimento, a distribuição geográfica e a evolução das características da população ao longo do tempo; - identificar áreas de investimentos prioritários em saúde, educação, habitação, transportes, energia e programas de assistência a crianças, jovens e idosos; - selecionar locais que necessitam de programas de estímulo ao crescimento econômico e ao desenvolvimento social; - fornecer referências para as projeções populacionais com base nas quais é definida a representação política no País, indicando o número de deputados federais, deputados estaduais e vereadores de cada estado e município; e - fornecer subsídios ao Tribunal de Contas da União para o estabelecimento das cotas do Fundo de Participação dos Estados e do Fundo de Participação dos Municípios. Mas não é só o governo que se beneficia dos dados do Censo Demográfico. A sociedade também pode fazer uso de seus resultados: - na seleção de locais para a instalação de fábricas, supermercados, shopping centers, escolas, creches, cinemas, restaurantes, lojas; - na análise do perfil da mão-de-obra brasileira, instrumento fundamental para sindicatos, associações profissionais e entidades de classe; - na análise acadêmica do perfil sociodemográfico e econômico da população e sua evolução entre 2010 e 2022; e - na reivindicação dos cidadãos por maior atenção do governo municipal ou estadual para problemas específicos, expansão da rede de água e esgoto, expansão da rede telefônica, acesso à internet etc. São inúmeros os usos que um país pode fazer dos resultados de um Censo Demográfico. Ajude a compor um retrato o mais fiel possível da população brasileira em 2022. De sua participação dependem milhares de investimentos públicos e privados. Ainda está com dúvidas? Acesse o site do IBGE sobre o Censo 2022

  • Sede de Campo agora tem parquinho para crianças

    Os brinquedos são adequados para crianças com até 10 anos de idade; durante a permanência da criança no brinquedo, é obrigatória a supervisão de um adulto responsável Aos poucos, a Sede de Campo do SISMAR vai ganhando mais atrativos para os servidores municipais sindicalizados. Desta vez, a novidade é o parquinho de madeira para crianças. Em um espaço gramado com mais de 200 m², foram instalados dois balanços, duas gangorras e uma estação completa com escorregador, ponte, teias de cordas e parede de escalada, para crianças de até 10 anos de idade. Junto com o crescimento da Sede de Campo, cresce também nossa responsabilidade e a de todos que utilizam o espaço. O parquinho foi instalado para diversão das crianças e precisa ser utilizado com carinho, respeito e responsabilidade por todos. Por isso, para segurança de todos e para cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é obrigatória a supervisão de um adulto responsável durante a permanência da criança nos brinquedos. Esta recomendação é muito importante e deverá ser cumprida obrigatoriamente por todos, para evitarmos acidentes ou incidente com as nossas crianças. Portanto, para ficar o mais explicado possível, não será permitido que crianças fiquem sozinhas nos brinquedos enquanto pais e/ou mães usam a academia, a piscina ou outros espaços da Sede de Campo. O SISMAR agradece o apoio e a compreensão de todos. Seguiremos em busca do melhor para os servidores municipais e suas famílias.

  • Servidoras unidas em apoio ao Outubro Rosa

    Campanhas são realizadas anualmente com a intenção de alertar a sociedade sobre o diagnóstico precoce do câncer de mama, o mais incidente em mulheres no mundo: estima-se que mais de 68 mil casos novos de câncer de mama ocorrerão no Brasil em 2023 Na Sede de Campo do SISMAR, dezenas de servidoras e servidores municipais sindicalizados reuniram-se, vestidos de rosa, para ajudar na divulgação da campanha Outubro Rosa, de combate ao câncer de mama, e para apoiar esta causa tão valiosa para as mulheres. A informação pode ajudar a salvar vidas. No caso do câncer de mama, que é o tipo que mais atinge as mulheres no Brasil, esta realidade é mais clara ainda, já que o diagnóstico precoce pode fazer a diferença entre a cura e a morte. Por isso, o SISMAR utiliza suas redes e canais de informação para divulgar cartilha desenvolvida pelo Instituto Nacional de Combate ao Câncer (Inca), para orientar mulheres e homens a respeito da prevenção e da detecção precoce do câncer de mama. Clique aqui para ver a cartilha completa. A cartilha "Câncer de mama: vamos falar sobre isso?" busca facilitar o diálogo entre você e o profissional de saúde. Informe-se, tire suas dúvidas e faça o autoexame com frequência.

  • 1ª Festa das Crianças do SISMAR

    Confira fotos e vídeos da primeira Festa das Crianças promovida pelo SISMAR Clique para ir direto para os vídeos

  • MPT vai investigar problemas estruturais na Casa de Acolhida, após denúncia do SISMAR

    Prefeitura admitiu problemas e procurador exigiu prazo para execução das reformas na antiga Casa Transitória; Sindicato defende a construção de prédio próprio planejado para atender a demanda do serviço O Ministério Público do Trabalho (MPT) abriu Inquérito Civil para investigar as más condições estruturais da Casa de Acolhida, antiga Casa Transitória, que implicam em problemas para os servidores que lá atuam e também para os usuários que frequentam a unidade. A atuação do MPT se baseia em denúncia feita pela diretoria do SISMAR depois de várias diligências à Casa de Acolhida, principalmente durante a pandemia, nas quais foram identificados problemas estruturais e de manutenção. Camas enferrujadas, paredes com infiltração, pintura descascada e clara falta de manutenção adequada de todo o espaço foram os principais problemas identificados pelo Sindicato. Após a denúncia, a Prefeitura admitiu os problemas ao MPT e alegou que já há reformas em andamento e outras previstas, porém sem indicar um prazo para a realização das obras. O procurador do Trabalho Rafael de Araújo Gomes deu prazo de 15 dias para a Prefeitura informar um cronograma com previsão de data para conclusão das reformas. O Inquérito Civil do MPT vai apurar os prejuízos trabalhistas decorrentes de toda a falta de manutenção e organização predial na unidade da Casa de Acolhida de Araraquara. Para o Sindicato, a melhor solução para servidores e usuários seria a construção de um prédio próprio, projetado e planejado para abrigar o serviço de acolhimento que a Casa de Acolhida oferece. No prédio atual, improvisado, não há local para a assistência social ouvir os atendidos em particular, não há cozinha adequada para os funcionários, toda a distribuição dos cômodos é inapropriada. O SISMAR vai acompanhar de perto o andamento deste inquérito para exigir a solução definitiva dos problemas que afligem os servidores da Casa de Acolhida.

  • STF suspende piso salarial e enfermagem municipal fará protesto nesta quarta-feira

    Após décadas de luta, categoria conquistou reconhecimento em lei federal, mas ainda assim o direito a um salário digno está sendo negado; Manifestações em Araraquara e região ocorrem junto com mobilização nacional Enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem municipais de Araraquara, Américo Brasiliense e Santa Lúcia, reunidos em assembleia na noite desta segunda-feira, 19, decidiram realizar um protesto de uma hora no dia 21 de setembro, quarta-feira, em apoio à mobilização nacional da categoria contra a suspensão da lei do Piso Nacional da Enfermagem. Não haverá interrupção dos atendimentos, mas o corpo da enfermagem municipal das três cidades fará manifestações nos locais de trabalho nesta quarta-feira, com cartazes e conversas com a população usuária do SUS. A luta pelo piso salarial nacional para a Enfermagem é antiga e ganhou força com a pandemia, pela gigantesca dedicação desta categoria que mais uma vez se expôs para salvar vidas. A conquista do Piso Nacional veio com a aprovação no Congresso Nacional e sanção presidencial. Porém, após pressão dos planos privados e de governantes poderosos, o Supremo Tribunal Federal suspendeu os efeitos da lei. Os ministros do STF querem que o Congresso mostre de onde vai sair o dinheiro para pagar o aumento dos salários da enfermagem. A mobilização desta quarta-feira, que se une à manifestação nacional definida pelo Fórum Nacional da Enfermagem, também vai trazer à tona este debate, como forma de pressionar para que o Congresso Nacional aprove as fontes de financiamento para o pagamento do novo piso.

  • Audiência pública da Educação escancara falta de diálogo entre governo e servidores

    A categoria fica refém de um telefone-sem-fio entre secretaria e servidores que gera insatisfação, desorientação e até prejuízos Muitas dúvidas dos professores e agentes educacionais municipais de Araraquara foram tiradas, ontem, 8, durante a audiência pública realizada na Câmara Municipal para debater mudanças no PCCV da Educação. Porém, além das mudanças previstas no Projeto de Lei 164/22, o grande assunto da audiência foi a desorganização na comunicação entre secretaria da Educação e os servidores. A falta de diálogo do governo com a categoria, denunciada inúmeras vezes pelo SISMAR, ficou muito clara a partir das questões feitas pelo Sindicato e pelos professores presentes e pelas reações e respostas da secretária Municipal da Educação, Clélia Mara dos Santos. Expressões como “ampliação das atribuições” e situações que vão valer para novos servidores, mas não para os atuais, geraram muitas dúvidas entre os professores e agentes e essas dúvidas não foram devidamente esclarecidas nas unidades escolares. Pelo contrário, as respostas aos questionamentos do projeto vindas de dentro das escolas criaram uma onda de desinformação. E a desinformação não é somente sobre este projeto em si: muitas dúvidas trazidas à audiência não tinham relação com o projeto e, de acordo com a vereadora Luna Meyer, que presidiu a audiência, estas dúvidas serão respondidas pela secretaria da Educação por escrito. A constatação de que a estratégia de comunicação da secretaria não está funcionando foi da própria Clélia. “As informações não estão chegando corretamente até vocês, vamos precisar rever este processo”, afirmou a secretária. Além da Clélia, da secretária de Justiça, Maria Amália, e da dirigente do SISMAR Bernadete Couto, fizeram uso da palavra a professora Andreia Veronesi e os professores Ederson Diego e Isaac. As explicações da secretária da Educação serviram para tirar a maioria das dúvidas a respeito do projeto de lei, entretanto, a redação do projeto, na visão do SISMAR, ainda tem pontos que geram dúvidas e que poderiam ser redigidos mais claramente. A audiência pública foi transmitida ao vivo pela internet e está disponível na íntegra neste link: https://www.youtube.com/watch?v=RBnDPaLqIhg Independentemente das explicações do governo, o SISMAR está acompanhando a tramitação do projeto de lei e vai ficar atento para impedir quaisquer tentativas de retirada ou redução de direitos dos servidores, mesmo os que ainda serão contratados.

  • Enfermagem de Araraquara se manifesta contra suspensão do piso salarial

    Toda vez que os trabalhadores conquistam direitos, as empresas reclamam que vão quebrar, os governos dizem que não têm como pagar; porém, a enfermagem está mobilizada e não vai aceitar retrocessos Como pode a reivindicação por um piso salarial menor do que quatro salários mínimos causar tanto medo nos magnatas da saúde privada no Brasil? Depois de enfrentar a pandemia de Covid-19 de peito aberto, adoecendo, enlouquecendo, morrendo, abrindo mão da família, férias, descanso, a enfermagem brasileira conseguiu mobilizar o Congresso Nacional a discutir e aprovar um novo piso salarial para a categoria. A aprovação da lei e sua sanção foram uma vitória histórica, mas que está ameaçada pela decisão monocrática do ministro do STF Luís Roberto Barroso de suspender a validade da lei por pressão da rede privada de saúde. Entretanto, a enfermagem não vai abrir mão desta conquista. Este foi o recado passado por enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem na manhã desta quarta-feira, 7 de setembro, mobilizados em ato pelas ruas de Araraquara. Com apoio do SISMAR, a categoria se concentrou em frente à Prefeitura e seguiu em passeata, dirigindo-se até a Maternidade Gota de Leite, passando pela Santa Casa, Hapvida e, depois, concluindo o ato em frente ao Hospital São Paulo, exigindo a aplicação da lei do piso da enfermagem exatamente como foi aprovada. Ela prevê piso salarial de R$ 4,7 mil para enfermeiros, R$ 3,3 mil para técnicos de enfermagem e R$ 2,3 mil para auxiliares de enfermagem e parteiras. Se a lei não tivesse sido suspensa, o novo piso salarial da enfermagem teria que ser pago por hospitais privados e filantrópicos já no dia 5 de setembro. Nesta sexta-feira, 9, os demais ministros do STF também analisarão a suspensão dada pelo ministro Barroso. Os ministros realizarão a votação de forma virtual, sem debate público, por meio de um sistema eletrônico. Esperamos que a decisão seja pela manutenção da aplicação imediata da lei, uma vez que não há qualquer indício de inconstitucionalidade. Como já informamos, a Constituição Federal, promulgada em 5 de outubro de 1988, define o salário mínimo como aquele fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas necessidades vitais básicas (do trabalhador) e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social. Porém, este preceito constitucional é continuamente descumprido. Ao ameaçar com demissões em massa e encerramento de atividades por não quererem pagar salários de R$ 4,7 mil para a enfermagem, R$ 3,5 mil para técnicos e R$ 2,3 mil para auxiliares, os planos de saúde e os governantes deste país confessam que precisam explorar esses trabalhadores pagando salários de fome para manterem seus lucros e seu poder. Para garantir o que diz a Constituição, o salário mínimo em 2022 deveria ser de R$ 6,4 mil, de acordo com o Dieese (considerando uma família com dois adultos e duas crianças). Ou seja, a reivindicação da enfermagem ainda é abaixo do mínimo necessário na vida real para manter uma família com o básico.

  • Em defesa da Guarda Civil Municipal de Araraquara

    A dedicação dos GCMs e os resultados que eles apresentam, mesmo em condições extremamente precárias de trabalho, precisam ser respeitados Um intenso debate judicial tem trazido o trabalho das Guardas Civis Municipais brasileiras para o centro das atenções. O julgamento de um caso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e a espera por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) pode mudar o entendimento atual sobre a atuação das GCMs nos municípios. Como estes casos sobre o papel das GCMs ainda estão em discussão nas instâncias jurídicas superiores, não vamos entrar no mérito deste debate, mas precisamos vir à público defender o trabalho e a dedicação dos Guardas Civis Municipais de Araraquara ao longo dos últimos anos, que deveriam ser motivo de orgulho para a população. A GCM de Araraquara atua com menos da metade do efetivo determinado pela lei, sobrecarregando demais os Guardas e dificultando o trabalho diário. Os equipamentos oferecidos pela Prefeitura deixam muito a desejar, inclusive viaturas e armas não letais que não passam por manutenção adequada periodicamente, colocando em risco os Guardas Civis Municipais. Não há apoio psicológico apropriado às situações críticas e extremas vividas pela categoria. Os salários pagos pela Prefeitura estão defasados e, como o salário dos demais servidores municipais, já acumula perda de 35% de 2015 para cá. Sem efetivo suficiente, com equipamentos precários, sem apoio psicológico e com salários tão defasados, a única explicação para a GCM de Araraquara ainda prestar um bom serviço é a dedicação plena e total dos seus membros. A GCM de Araraquara faz muito mais do que colaborar com a segurança pública da cidade. Ela atua em defesa da população, reforçando a segurança, sim, mas também orientando, ajudando, cuidando e zelando pelo povo.

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