SISMAR
Sindicato dos Servidores Municipais de Araraquara e Região
FARMÁCIA DO SERVIDOR
2ª a 6ª-feira: 8h - 18h
sábados: 8h - 12h
3335-1024
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de 2ª a 6ª-feira, das 8h30 às 17h30
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- Com salário de R$ 46 mil, Barroso acha que R$ 4,7 mil é muito para a enfermagem
Se políticos e planos de saúde privados fazem pressão, a categoria também sabe fazer; dia 7, às 9 horas, em frente à Prefeitura de Araraquara, haverá ato da enfermagem em defesa do piso nacional Não é possível aceitar que no século XXI as pessoas ainda pensem que aumentar salário de trabalhador vai quebrar as empresas ou provocar demissões em massa! Isso era o argumento usado quando se debatia o “fim” da escravidão. A realidade é e sempre foi outra. A elite econômica não aceita que trabalhadores tenham um mínimo de dignidade e qualidade de vida. Mas, estamos em 2022 e a categoria da enfermagem não vai aceitar calada que direitos sejam retirados por pressão de poderosos. Dia 7 de setembro, a partir das 9 horas, em frente à Prefeitura de Araraquara, a enfermagem da cidade fará um ato em defesa do piso nacional da categoria. Outras cidades também já preparam suas mobilizações. A Constituição Federal, promulgada em 5 de outubro de 1988, define o salário mínimo como aquele fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas necessidades vitais básicas (do trabalhador) e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social. Porém, este preceito constitucional é continuamente descumprido. Ao ameaçar com demissões em massa e encerramento de atividades por não quererem pagar salários de R$ 4,7 mil para enfermeiros, R$ 3,3 mil para técnicos e R$ 2,3 mil para auxiliares, os planos de saúde e os governantes deste país confessam que precisam explorar esses trabalhadores pagando salários de fome para manterem seus lucros e seu poder. Para garantir o que diz a Constituição, o salário mínimo em 2022 deveria ser de R$ 6,4 mil, de acordo com o Dieese (considerando uma família com dois adultos e duas crianças). Ou seja, a reivindicação da enfermagem não é por supersalários, férias duas vezes por ano, auxílio paletó ou demissão com salário integral como punição máxima (como é o caso do ministro Barroso). A luta é por um mínimo de dignidade. E estamos falando das pessoas que mais se expuseram a risco e que mais cuidaram de cada um dos 160 milhões de brasileiros contaminados pela Covid-19. Em Araraquara, entre 2015 e 2022, estes profissionais da Saúde tiveram 22,7% de reajuste nos seus míseros salários, enquanto os ministros do STF garantiram mais de 36% de aumento no mesmo período. A inflação, neste período, foi de 50% (IPCA). Aqui, cabe mostrar um dado interessante: com um mês de salário do ministro Barroso dá para pagar o novo piso para um enfermeiro por quase um ano inteiro.
- Piscinas liberadas a partir do dia 27 de agosto
Regras e orientações O uso das piscinas do SISMAR está liberado a partir das 10 horas do dia 27 de agosto de 2022, sábado, mediante as seguintes condições: 1. É obrigatório apresentar a carteirinha de sócio ou dependente, exame médico dermatológico válido e cadastrar a biometria para acesso às piscinas. 2. O cadastramento da biometria será feito, excepcionalmente, neste sábado, dia 27, das 10h às 12h. (A partir do dia 29, o cadastramento será feito de 2ª a 6ª-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18h.) 3. No sábado, dia 27 de agosto, entre 10h30 e 11h30, será realizado exame médico na Sede de Campo. 4. O exame médico realizado na sede de campo terá um custo de R$ 20 por pessoa. 5. As fichas para realização do exame médico no dia 27 estão à venda antecipadamente na Sede Social e na Sede de Campo, para pagamento via cartão ou pix – NÃO ACEITAMOS PAGAMENTO DO EXAME EM DINHEIRO. O exame médico também poderá ser pago na hora via cartão ou pix. 6. Quem for fazer o exame na sede de campo deverá se apresentar ao médico já com roupa de banho e comparecer com 15 minutos de antecedência. 7. É obrigatória a apresentação da carteirinha do sócio e dos dependentes para entrada na sede de campo – não adianta insistir.
- Professores de Araraquara, haverá audiência pública para debater mudanças na carreira
Adequação e expansão de funções e atuação dos professores municipais será debatida. A participação de todos é muito importante; cobramos diálogo e, agora, é nossa vez de ir lá para sermos ouvidos Atenção, professores e agentes educacionais da rede municipal de Araraquara: a Prefeitura pretende promover várias mudanças nas atribuições e funções dos servidores por meio de um projeto de lei que foi enviado para a Câmara para alterar o PCCV da Educação sem qualquer diálogo com a categoria ou com o Sindicato. O projeto, em resumo, tem o potencial de mudar a rotina de todos os professores e agentes. O SISMAR reagiu imediatamente e cobrou publicamente que fosse realizado um debate amplo com a categoria antes da Prefeitura fazer qualquer tipo de mudança na vida das pessoas. (leia aqui matéria publicada na época) Pois, a Comissão de Educação da Câmara Municipal de Araraquara parece ter ouvido os apelos do Sindicato e decidiu realizar audiência pública sobre o famigerado projeto que “amplia o campo de atuação dos docentes”. A audiência pública será no dia 1º de setembro, quinta-feira, às 18 horas, na Câmara Municipal, e será aberta à participação dos servidores. A presença dos professores e agentes educacionais da rede municipal é muito importante para que todos possam tirar suas dúvidas e fazer suas vozes serem ouvidas. Além dos servidores e do Sindicato, estão convocados para a audiência a Secretaria Municipal da Educação, do Planejamento e o Ministério Público do Trabalho (MPT). Como já alertamos antes, a intenção velada do projeto, apesar da justificativa bonitinha, é reorganizar os servidores ao bel prazer da Secretaria da Educação para disfarçar a falta crônica de profissionais, sejam professores, agentes educacionais e outros tantos que faltam há anos nas escolas da rede municipal. O projeto chegou a entrar na ordem do dia da Câmara em julho, mas foi retirado da pauta pelo líder do governo antes de ser debatido. O SISMAR utilizou a Tribuna Popular da Câmara para denunciar mais este absurdo que a Administração está fazendo com os servidores. Temos que exigir que o quadro de funcionários seja completado por concurso, antes de haver qualquer mudança na rotina dos atuais servidores.
- Estão trocando as cadeiras do prédio da Prefeitura de Araraquara? Agradeça ao SISMAR
Licitação só foi aberta após denúncia do Sindicato ao MPT; se, no seu setor, houver mobiliário inapropriado ou quebrado, entre em contato com a gente A Prefeitura de Araraquara está trocando, durante esta semana, pelo menos 398 cadeiras do paço municipal destinadas a servidores, 77 para salas de reuniões e outras 20 poltronas. Mas, não se engane, não se trata de qualquer tipo de consciência ou compreensão por parte da Administração sobre os problemas vividos pelos servidores em seus locais de trabalho. A mudança das cadeiras só foi feita após denúncia do SISMAR no ano passado, que foi apurada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em Inquérito Civil (IC), aberto dia 8 de fevereiro. Se dependesse da Administração, os servidores poderiam trabalhar em cadeiras quebradas sem problemas, como ocorre também em outros locais, desrespeitando normas regulamentadoras que protegem a saúde do trabalhador. Se, no seu setor, também há cadeiras ou outras mobílias inapropriadas para o serviço, quebradas ou danificadas, entre em contato com o SISMAR (www.sismar.org/contato) A denúncia sobre as cadeiras do prédio da Prefeitura de Araraquara foi feita pelo SISMAR em outubro de 2021. Depois de meses tentando uma mediação satisfatória, o MPT decidiu converter o procedimento administrativo em Inquérito Civil. Coincidência ou não, somente depois de instaurado o IC foi que a Prefeitura tomou providências e abriu a licitação para compra das cadeiras. Há cerca de dois meses, o mobiliário do prédio da Guarda Civil Municipal também foi trocado, pelo mesmo motivo: denúncia do SISMAR no MPT. Por isso, reforçamos, comunique o Sindicato caso haja problemas na sua unidade. Também foi denunciado ao MPT o problema da falta de ventilação e calor dentro do prédio da Prefeitura. O governo alega que não vai adquirir e instalar equipamentos de ar-condicionado, pois “está em andamento a implantação de novo projeto de interior, com as adequações de layout de todos os andares do paço”. O MPT foi informado e está acompanhando.
- Teve a complementação cortada? Agende horário com o jurídico do Sindicato
Advogados do SISMAR estão com agenda aberta para atender os servidores de Araraquara; Veja quais documentos trazer Incansável na luta para prejudicar os servidores municipais, o prefeito de Araraquara, Edinho Silva, lançou mais um ataque ao funcionalismo nas últimas semanas: cortou a complementação da aposentadoria dos servidores inativos. Em vez de reconhecimento e valorização pelos anos de serviços prestados, o governo trata de tirar ainda mais dignidade dos servidores aposentados, pagando-lhes cada vez menos. Diante de mais este ataque, o SISMAR orienta a todos que foram prejudicados para que entrem em contato com o Sindicato pelos telefones 3335-9909, 3335-1983 ou 3357-1983 e agendem horário com o departamento jurídico, que vai analisar caso a caso. É importante que cada servidor traga os seguintes documentos para os advogados: · Carteira de Trabalho · RG · CPF · Comprovante de endereço com CEP · Holerites que mostram que pagavam a complementação · Holerites que mostram que parou de pagar · Notificação do corte (esse documento que recebeu avisando que cortaram, se tiver número de processo também é bom) · Publicação do ato oficial que deu o direito à complementação (aquele que sai no jornal) · Publicação do PDV (para quem saiu pelo PDV) · Guichê pedindo a complementação com o deferimento A justificativa da Prefeitura para cortar a complementação é um processo que tramita no Tribunal de Contas do Estado (TCE), no qual um auditor teria julgado ilegal o ato concessório das complementações. Porém, neste processo ainda cabe recurso e o SISMAR não vai perder tempo. Aguardamos o contato de cada um.
- Com Prefeitura endividada, Edinho cria mais despesas com cargos comissionados
Governo envia reforma administrativa para Câmara sem debater com a população e com “estudo” de impacto financeiro incompleto; Seria um guarda chuva novo para abrigar afetos e desafetos políticos e facilitar a aprovação das contas? Tomara que não Araraquara amarga, hoje, a maior dívida de sua história recente: o equivalente à mais da metade do orçamento anual do município. Este endividamento, denunciado pelo SISMAR há anos, tem sido usado pelo prefeito Edinho Silva como argumento para dar calote nos precatórios e para negar reajuste salarial e benefícios aos servidores municipais nas últimas data-base. Porém, pelo que indica um novo projeto de lei encaminhado pela Prefeitura à Câmara Municipal na noite da última quinta-feira, 28 de julho, a situação financeira e orçamentária do município não deve estar tão mal, pois estão sendo criados mais 19 cargos comissionados e outros 31 cargos de função de confiança, além da abertura de mais 25 vagas para contratação de engenheiros. Neste projeto, o Governo Edinho também recria a Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte, acrescentando o tema Mobilidade Urbana. Esta Secretaria já existiu na Administração de Araraquara: foi criada em 2009, na reforma administrativa realizada pelo então prefeito Marcelo Barbieri. Em 2017, logo na primeira semana de seu terceiro governo, Edinho fez nova reforma administrativa e extinguiu a Secretaria de Trânsito e Transporte que, agora, recria. Outra novidade do projeto é a criação dos cargos de Inspetor de Bem-Estar Animal e Inspetor de Meio Ambiente e Sustentabilidade com jornada de 36 horas e salários superiores a R$ 3,4 mil mensais. Trata-se de uma verdadeira reforma administrativa, ampla, com a criação de pelo menos 1 secretaria, 10 coordenadorias e 19 gerências, incluindo gerências no Fundo Social e na Secretaria de Direitos Humanos, sem qualquer tipo de debate ou explicação. Qual a necessidade destes cargos, desta reforma administrativa? Por que isso não foi discutido amplamente com a sociedade pelo governo democrático? Junto com o projeto de lei, foi enviada pela Prefeitura uma página (sim, uma única página) com o título “Estudo de impacto financeiro-orçamentário”, na qual a Prefeitura aparentemente tenta mostrar as novas despesas que ocorrerão com a nova reforma administrativa. Porém, o chamado “Estudo” da Prefeitura não explica absolutamente nada do ponto de vista do orçamento e das finanças da Prefeitura: não diz de onde vai sair o dinheiro para o pagamento destes cargos, não mostra qual o impacto disso nas despesas com pessoal e nem mostra a capacidade da Prefeitura arcar com tais despesas neste ano e nos anos seguintes. Em resumo, o governo Edinho está propondo uma ampla reforma administrativa, com criação de secretaria e de cargos, sem explicar as despesas e sem debater de forma clara e transparente com a sociedade a real necessidade de tais medidas, lembrando que Araraquara está com dívidas altamente comprometedoras. Tem cheiro, cor e gosto, mas tomara que não seja uma manobra sórdida do governo em troca de apoio para aprovação das contas de 2017.
- Fungota: acordo coletivo garante direitos históricos aos funcionários
Documento com vigência a partir de agosto foi aprovado em assembleia pela categoria e assinado pela direção da Fundação Depois de vários anos organizando a categoria, incontáveis reuniões e muito diálogo, o SISMAR, juntamente com os funcionários e a direção da Fundação Municipal Irene Siqueira Alves (Fungota), finalmente, formalizaram um Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) garantindo direitos e demandas históricas dos trabalhadores. O texto final do documento foi aprovado em assembleia realizada na sede de campo do SISMAR na noite desta quinta-feira, 22, e formalizado com a direção da Fungota já na manhã desta sexta-feira, 23. Regulamentação das jornadas, folgas, horas-extras e banco de horas opcional, são algumas das principais conquistas. Veja o Acordo Coletivo de Trabalho da Fungota na íntegra aqui.
- Atenção Servidores da ação da Carga Suplementar
**OBRIGATÓRIO** Importantíssimo que TODOS os professores da rede municipal de Araraquara, associados e não associados, que tenham sido beneficiados pela ação da Carga Suplementar, preencham este formulário com TODOS os dados corretamente. Esta coleta de dados é uma exigência da Justiça do Trabalho. Todos os dados coletados neste formulário serão tratados sigilosamente, sendo sua divulgação autorizada única e exclusivamente para a Justiça do Trabalho dentro da ação da Carga Suplementar. ! - Mesmo quem já recebeu precisa preencher. ! - Quem não recebeu ainda também precisa preencher Formulário da ação da Carga Suplementar para recebimento de FGTS
- Nas férias, Prefeitura quer alterar PCCV da Educação sem consultar categoria
Mudanças vão impactar a vida de quase 2 mil servidores; SISMAR cobra diálogo com os profissionais atingidos e também exige novas contratações para completar quadro defasado Será que é tão difícil para o governo Edinho compreender que os servidores municipais querem e precisam ser ouvidos sempre que se tratar de leis que interfiram em suas vidas funcionais? Qual o problema em realizar efetivamente um governo democrático e ouvir os interessados quando for propor mudanças significativas? A Prefeitura de Araraquara, novamente sem ouvir os servidores interessados, enviou diretamente para a Câmara Municipal um projeto de lei, desta vez fazendo alterações significativas no PCCV da Educação. Em linhas gerais, o governo, via Secretaria Municipal da Educação, muda a lei para poder colocar professores PI para dar aulas nos anos finais e PII nos anos iniciais da Educação Básica, além de outras alterações, com a justificativa de ajudar as crianças com déficit de aprendizagem por causa da pandemia, para cumprir um programa chamado “Educa Mais Araraquara”. Sim, as crianças estão com dificuldade. Sim, isso prejudica o aprendizado. Contudo, a Prefeitura quer mudar a rotina de mais de 2 mil servidores sem conversar com eles? A intenção velada do projeto, apesar da justificativa bonitinha, é reorganizar os servidores ao bel prazer da Secretaria da Educação para disfarçar a falta crônica de profissionais, sejam professores, agentes educacionais e outros tantos que faltam há anos nas escolas da rede municipal. O projeto chegou a entrar na ordem do dia da Câmara, mas foi retirado da pauta pelo líder do governo antes de ser debatido. Na próxima sessão, dia 19, terça-feira, o SISMAR utilizará a Tribuna Popular da Câmara para denunciar mais este absurdo que a Administração está fazendo com os servidores e exigir que o quadro de funcionários seja completado por concurso antes de haver qualquer mudança na rotina dos atuais servidores. Convidamos a todos para participarem da sessão.
- Edital assembleia Fungota - Acordo Coletivo
Por este EDITAL, o Presidente do SISMAR - SINDICATO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE ARARAQUARA E REGIÃO, CONVOCA todos os servidores fundacionais, ocupantes dos diversos cargos da estrutura funcional da FunGota, associados ou não ao Sindicato, com lotação na Maternidade Gota de Leite de Araraquara e nas demais unidades em que a Fundação administra mediante contratos de gestão, para reunirem-se em ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA e ESPECÍFICA, que realizar-se-á na próxima 5ª feira (21/07/2022), com primeira convocação às 19h00 e, se necessário, em segunda convocação às 19h30, na SEDE DE CAMPO DO SISMAR, sita na Rua Vereador Mário Ananias s/ n°, Chácara Flora, Araraquara, na forma prevista no Estatuto Social desta entidade, para conhecimento, discussão e deliberação, sobre a Ordem do Dia deste EDITAL
- Professores da Educação Básica podem ter precatórios do extinto Fundef para receber
Quem tem que acionar a Justiça para reaver os valores são os municípios; SISMAR já cobrou formalmente as nove Prefeituras da região Os profissionais do magistério da Educação Básica de todos os municípios brasileiros podem ter valores a receber por causa de deduções indevidas realizadas pelo governo federal em 2005 ao calcular o repasse do extinto Fundef (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério) aos municípios. Ao realizar tais deduções, o governo federal fez repasse a menor para os municípios e esta diferença pode e deve ser cobrada pelas Prefeituras na Justiça. Neste caso, não cabe ao Sindicato mover ação judicial, somente os municípios é que têm esse direito, por serem os entes lesados pelos repasses a menor. Por isso, o SISMAR já cobrou formalmente as nove prefeituras de sua base de atuação a respeito destes valores. Uma lei federal sancionada em abril deste ano (Lei 14.325/22) prevê, por antecedência, que, caso haja valores a receber pelas Prefeituras referente aos repasses do Fundef, a destinação será para pagamento dos profissionais do magistério da educação básica (segue a regra do repasse da época). Eventuais valores a receber referentes a repasses a menor a partir de 2007 (Fundeb e Fundeb permanente) serão rateados entre todos os profissionais da educação básica – ainda não há notícia de repasses errados neste período. Também de acordo com a nova lei federal, o valor a ser pago a cada professor deverá ser proporcional à jornada de trabalho e aos meses de efetivo exercício no magistério e na educação básica durante o período em que ocorreram os repasses a menor (2005, no caso). Cabe aos municípios definir em lei específica os percentuais e critérios para a divisão do rateio entre os profissionais beneficiados. O SISMAR não tem acesso aos números e valores envolvidos neste repasse, não sendo possível para o Sindicato nem ao menos estimar qualquer cálculo aos beneficiários. Estes dados também já foram solicitados pelo SISMAR às Prefeituras. O Sindicato já formalizou os questionamentos e vai cobrar respostas efetivas das Prefeituras. Em breve, teremos mais informações.
- EDITAL DE CONVOCAÇÃO:ASSEMBLÉIA – GERAL ORDINÁRIA:
Pelo presente EDITAL ficam convocados todos os trabalhadores sindicalizados e em dia com os seus direitos sindicais, filiados ao SISMAR – SINDICATO dos SERVIDORES MUNICIPAIS de ARARAQUARA e REGIÃO, para participarem da ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA, que será realizada na Sede de Campo da Entidade, sita na Rua Vereador Mario Ananias S/N – Chácara Flora, nesta cidade de Araraquara, no dia 30 de JUNHO de 2022: quinta -feira, às17 :30 horas em 1.ª convocação e, se necessário, às 18:00 horas em 2.ª Convocação, para tomarem conhecimento, discutir e deliberar por voto secreto, sobre a seguinte ordem do dia constante deste EDITAL:










