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  • Nota em defesa dos servidores municipais e do serviço público

    Os servidores são responsáveis e não aceitam ser desqualificados por acusações mentirosas sem qualquer tipo de prova O SISMAR vem a público protestar contra mentiras e desinformações propagadas desde o início da semana, por meio de áudio via whatsapp, no qual uma suposta funcionária da Saúde relata descaso no tratamento de pacientes com Covid-19 nos hospitais públicos de Araraquara. Em primeiro lugar, é preciso deixar muito claro que o trabalho dos servidores municipais é que está salvando vidas. É justamente a dedicação, o treinamento e o trabalho sério destes profissionais que impediu, até agora, que a tragédia na cidade fosse ainda maior. Eles estão sobrecarregados e exaustos, principalmente os servidores da saúde, que enfrentam diariamente a doença para poder atender quem mais precisa, mas eles trabalham com dedicação, empenho e seriedade, nunca com descaso. Jamais, em qualquer hipótese, os profissionais da saúde farão procedimentos tão esdrúxulos como os descritos no áudio apócrifo, como retirar tubo de um paciente e colocar no outro sem esterilização, ou lavar equipamentos hospitalares em ambientes inadequados. O SISMAR repudia com veemência esta acusação grave e inconsequente. Os servidores são responsáveis pelo trabalho que executam e não aceitam serem desqualificados por acusações sem qualquer tipo de prova. São enfermeiros, técnicos e médicos que dedicam suas vidas ao serviço público e têm enorme responsabilidade, porque a vida das pessoas muitas vezes está nas mãos deles. Caso as acusações do áudio fossem reais, seriam absolutamente inaceitáveis e os próprios servidores já teriam denunciado tamanho absurdo. O Sindicato reforça ainda que está diariamente visitando as unidades de saúde e que não encontrou nada parecido com o relato acusatório do áudio. As acusações, portanto, são totalmente mentirosas. Por fim, o SISMAR pede a todos que tenham serenidade e sabedoria ao compartilharem informações. Está cada vez mais difícil distinguir os fatos reais das mentiras. As fake news atrapalham e muito o combate à doença e têm sido usada como ferramenta de quem nega a ciência e a doença. A desinformação pode matar. Antes de compartilhar qualquer notícia, verifique antes se é verdade. Não compartilhe se não tiver certeza.

  • Orientações do SISMAR

    Como obter documentos do seu plano de saúde pelo Sindicato para declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2021 O SISMAR fornece documentação para fins de declaração de Imposto de Renda referente aos planos de saúde e odontológicos contratados via Sindicato, mas nem todos. O demonstrativo do plano novo da Unimed, por exemplo, é acessado diretamente no http://sistemas.unimedara.com.br/portalbeneficiario/DefaultFesp.aspx O SISMAR não tem acesso aos dados do plano novo, portanto, não temos como emitir este demonstrativo, somente a Unimed. Já os demonstrativos da Uniodonto, da São Francisco ou do plano antigo da Unimed, devem ser solicitados ao SISMAR a partir do dia 8 de março por um destes e-mails: - greice.sismar@gmail.com - natalia.sismar@hotmail.com - leticia.sismar@outlook.com (Informar: nome, CPF, matrícula e nome do plano) Não haverá entrega presencial. O documento será enviado por e-mail. Os servidores que tiveram processo recebido e agora precisam declarar, devem usar o Comprovante de Recebimento que foi fornecido pelo SISMAR na data da assinatura do cheque. Não temos cópia deste documento.

  • Nota de repúdio

    O SISMAR vem a público manifestar total repúdio pela atitude de um homem chamado Leandro Guidolin, ex-secretário municipal de habitação de Araraquara, que deliberadamente desobedeceu a ordem legal de um servidor público municipal durante o exercício de suas atividades em uma das blitzes determinadas pela Prefeitura no período de lockdown na cidade. Abordado pela blitz, Guidolin filmou a si próprio negando-se a dizer seu destino (já que a circulação de pessoas e veículos estava restrita na cidade naquele dia), depois negando-se a se identificar, incitando a população a cometer os mesmo atos e, no mesmo vídeo, dirigindo enquanto usa o celular. Os servidores municipais estão na linha de frente para ajudar a combater a transmissão do coronavírus e merecem não só respeito, mas também a admiração e valorização por parte de toda a população, pois são eles que estão salvando vidas todos os dias. Ao, deliberadamente, desrespeitar as regras de isolamento social determinadas por decreto municipal, Guidolin pode ter incorrido também em outros crimes, além da desobediência ao servidor público, prevista no artigo 330. O Sindicato enviará denúncia ao Ministério Público para averiguação também de crimes previstos nos artigos 268 e 286 do código penal. Art. 268 - Infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa: Pena - detenção, de um mês a um ano, e multa. Art. 286 - Incitar, publicamente, a prática de crime: Pena - detenção, de três a seis meses, ou multa. Art. 330 - Desobedecer a ordem legal de funcionário público: Pena - detenção, de quinze dias a seis meses, e multa.

  • Os heróis da pandemia não podem pagar como vilões da economia

    Manifesto do SISMAR – Sindicato dos Servidores Municipais de Araraquara e Região – contra as PEC Emergencial e do Pacto Federativo (186 e 188/2019) Quem está salvando vidas nesta pandemia são os servidores públicos. Se, hoje, não temos 1 milhão de mortos por Covid-19 no Brasil, devemos isso aos servidores que estão há um ano trabalhando no limite da tensão e do estresse, sem descanso, sem férias, sem intervalo, longe da família, contaminados, enterrando parentes e amigos, mas na linha de frente todos os dias, todas as horas, todos os minutos, salvando a vida das pessoas. No sentido oposto, o presidente Jair Bolsonaro agiu deliberadamente para tentar sabotar o combate ao novo coronavírus no Brasil e não só minimizou os efeitos da pandemia, como disseminou fake News e informações distorcidas sobre ela, conforme aponta relatório da Human Rights Watch, organização internacional de direitos humanos. Ele foi acusado de genocídio e pode responder por este crime no Tribunal Internacional de Haia. Se temos vacina no Brasil (ainda que poucas), isso não se deve à ação do governo federal, mas sim aos servidores públicos, desde os pesquisadores (em sua maioria dentro de universidades públicas, porque é o Estado que financia a maior parte das pesquisas no Brasil, não a iniciativa privada – surpresa!), passando pelos técnicos e toda a equipe do Instituto Butantan e da Fiocruz, assim como da Anvisa, instituições públicas, tocadas por servidores públicos. Vacinas, aliás, que são distribuídas pelo SUS, público, gratuito e universal, como em nenhum outro país do mundo com mais de 100 milhões de habitantes. Nestes 11 meses de pandemia, como recompensa por serem os “heróis”, os servidores não tiveram reajuste nos salários. No mesmo período, a inflação dos alimentos teve a maior alta desde 2004 e a riqueza dos poucos bilionários do mundo aumentou em 31%. No mês passado, o governo federal despejou R$ 3 BILHÕES em emendas para “comprar” votos para a presidência da Câmara Federal e o País não tem vacina em quantidade suficiente nem para vacinar os grupos de risco e idosos. As prioridades do governo são claras, e não são vacinar e salvar vidas, muito menos valorizar os servidores públicos. No contexto da pandemia, todos os governos do mundo estão adequando seus orçamentos para dar conta do combate à covid-19. No Brasil, não é diferente. Entretanto, o SISMAR vem a público denunciar por meio deste manifesto que as propostas de emenda constitucional (PEC) que devem ser votadas ainda esta semana no Congresso Nacional são o mais duro golpe já pretendido contra os servidores e os serviços públicos brasileiros (mais ainda que as reformas trabalhista e previdenciária). A PEC Emergencial (PEC 186/2019), que cria mecanismos de ajuste fiscal para União, estados e municípios, modifica limites para gastos com pessoal e proíbe que novas leis autorizem o pagamento retroativo desse tipo de despesa, na prática, vai impedir reajuste salarial de servidores, uma vez que, na maioria dos municípios, os gastos com pessoal já estão no limite. O impacto disso na vida dos servidores será trágico, principalmente para os municipais, com salários mais baixos, mas não só para eles. Os salários dos servidores municipais são baixos, muitos recebem salário mínimo. Os servidores municipais não são os engravatados em gabinetes luxuosos, são aqueles que você vê no dia-a-dia, as merendeiras, os técnicos de enfermagem, agentes administrativos, guardas municipais, porteiros de escola, telefonistas, pessoal da dengue. Gente que ganha pouco e trabalha em condições longe das ideais, muitas vezes tendo que comprar material de trabalho do próprio bolso. Retirar poder de compra destes servidores é retirar pratos de comida da mesa de cada um deles. Já a PEC do Pacto Federativo (PEC 188/2019) traz medidas como a redução dos salários e jornadas de trabalho. Ou seja, além de congelados, os salários poderão ser reduzidos, caso as PEC sejam aprovadas. Como se não bastasse condenar servidores à miséria, literalmente, as emendas também vão afetar a própria prestação dos serviços públicos, com impacto na população usuária, principalmente as famílias mais pobres. Promovendo a redução da jornada dos servidores para poder cortar seus salários, não há como manter a qualidade e a quantidade de serviço realizado atualmente. Esta é a reflexão que propomos, imaginem um hospital público com 25% menos médicos, ou uma escola com 25% menos professores. Seria uma calamidade. Mas, as emendas propostas vão além e revogam os gastos mínimos obrigatórios com saúde e educação, unindo-os. Na prática, caso sejam aprovadas pelo Congresso Nacional, o que vai imperar é o casuísmo e populismo, já que os parlamentares federais, estaduais e municipais terão de decidir ano a ano qual será o montante de recursos destinado à educação e à saúde, disputando com outras demandas dentro do Orçamento. Hoje, os municípios têm de aplicar obrigatoriamente o equivalente a 15% do orçamento na Saúde e 25% na Educação. Não podemos deixar de denunciar também a manobra sórdida do governo federal de vincular a extensão do auxílio emergencial à aprovação destas emendas, que poderiam ser votadas separadamente. Em resumo, o governo federal genocida que não cuida da população está condicionando a volta do auxílio emergencial à aprovação das PEC 186 e 188/2019, que condenam servidores à miséria e sucateiam o serviço público. Diante de tamanho absurdo e atrocidade, O SISMAR não aceita que os heróis da pandemia paguem a conta que não é e nunca foi deles, como se fossem os vilões que prejudicam a economia. Não vamos nos calar e conclamamos os servidores públicos de todo o país a fazerem suas vozes serem ouvidas, seja com mobilizações e greves, seja pressionando os parlamentares a rejeitarem essas propostas de morte e miséria.

  • Casos de covid-19 explodem em toda a região do SISMAR

    O mês de fevereiro está sendo devastador, com mais casos, mais internações e mais mortes do que todos os meses anteriores. E só estamos no dia 19. Assim como em Araraquara, provavelmente a cepa de Manaus está em toda a região atendida pelo SISMAR. Vamos mostrar alguns números extremamente preocupantes neste texto, mas antes precisamos lembrar que estamos falando de vidas humanas, de pessoas que tem amores, amigos. Falamos de famílias inteiras, de crianças que perderam pai e mãe, avós, gente saudável que de uma hora para outra não está mais entre nós. Infelizmente, a morte está cada vez mais próxima, cada vez atingindo mais pessoas que a gente conhece. Enquanto a vacina não chega para todos, a única maneira de se proteger é usando a máscara corretamente, higienizando as mãos com frequência e respeitando o distanciamento social. Se isso não for respeitado no seu local de trabalho, recuse-se a trabalhar e mantenha-se em segurança. Sua vida e a de seus familiares tem que ser prioridade. Vamos aos números (os gráficos podem ser acessados neste link: https://public.flourish.studio/visualisation/3514668/): O rápido crescimento do número de casos novos em toda a região assusta. Em Motuca, a média de casos novos diários foi de 0,57 para 5,29, nos primeiros 19 dias fevereiro: um crescimento de quase 900%. Antes de fevereiro, a média máxima em Motuca tinha sido de 1,14. Todos estes números mostram que a pandemia em Motuca está cinco vezes pior do que tinha sido no pior momento de 2020. E o padrão se repete em todas as cidades da região monitoradas pelo SISMAR, com maior ou menor intensidade. Em Américo Brasiliense, a média de casos novos diários foi de 15 para 33 nos primeiros 19 dias de fevereiro: mais que o dobro. Em 2020, a pior média diária em Américo foi 14. A pandemia em Américo está duas vezes pior agora do que esteve em 2020. O mesmo comportamento dos números pode ser visto em Boa Esperança do Sul, cuja média de casos novos diários foi de 3,43 para 8,71 entre 1 e 19 de fevereiro. Em 2020, a maior média foi de 4,71. Pandemia duas vezes pior em Boa Esperança do Sul também. Gavião Peixoto também dobrou a média de casos novos nos primeiros 19 dias de fevereiro (de 4,43 para 9,14) e superou seu pico de 2020, que tinha sido uma média de 7 casos novos diários, chegando aos 9,14 neste dia 19. Em Nova Europa, o salto foi de 2 para 8 casos novos por dia em média de 1 a 19 de fevereiro. O pico de 2020 tinha sido de 7 casos novos diários em média. Ribeirão Bonito é a única exceção, vem mantendo a média de casos novos estável em 2021 comparado com 2020. Santa Lúcia tem pouco casos, mas o crescimento também é significativo em 2021. Nos primeiros 19 dias de fevereiro, Santa Lúcia foi de uma média de 1,29 casos novos por dia, para 3,43, quase o triplo. Trabiju também teve crescimento na média de casos novos diários, o salto foi de 0,14 para 1,14. São pouco casos, mas o crescimento de 800% chama a atenção. Mortes Considerando as nove cidades da área de atuação do SISMAR (Américo Brasiliense, Araraquara, Boa Esperança do Sul, Gavião Peixoto, Motuca, Nova Europa, Ribeirão Bonito, Santa Lúcia e Trabiju), apenas nestes 19 dias de fevereiro o número de mortos por Covid-19 aumentou 76%. Em janeiro, foram 38 vítimas fatais desta doença. Em fevereiro, até agora 67. Em Araraquara, o número de mortos em fevereiro até agora (51 mortes) já é mais que o dobro de janeiro (24 mortes). Em Américo também já morreu mais gente de Covid-19 em fevereiro (12) do que em janeiro inteiro (8). Somadas as mortes registradas nas nove cidades, a letalidade do vírus foi de 0,97% em dezembro, para 1,91% em fevereiro. Isso significa que hoje o vírus mata o dobro de pessoas que matava em dezembro. O gráfico com as mortes por covid ao longo do tempo na região do SISMAR você encontra aqui: https://public.flourish.studio/visualisation/3370431/

  • Sobre as demissões de aposentados do serviço público em Araraquara

    Caso gerou muita polêmica e desinformação, entenda. Em primeiro lugar, salientamos que esse efeito de demissão sumária por causa da aposentadoria se aplica única e exclusivamente aos casos em que a aposentadoria foi concedida com data inicial posterior à entrada em vigor da chamada Reforma da Previdência de Bolsonaro (13/11/2019). Os Servidores aposentados antes da Reforma da Previdência, mesmo com a declaração do Supremo, em Ação de Inconstitucionalidade promovida pelo Ministério Público Estadual, de que não são detentores de estabilidade, só podem ser demitidos por motivação justa (assegurando sempre o direito à ampla defesa e o contraditório). Havendo demissão unilateral ou arbitrária, pode ser revertida mediante ação judicial. Aos Servidores que ainda não ingressaram com pedido de Aposentadoria, mas que preencheram os requisitos legais antes da Reforma da Previdência, a nosso ver, devem ser aplicadas as regras vigentes antes da Reforma. No entanto, há que se ter clareza e certeza de que o empregador público adotará este mesmo entendimento. Caso contrário, mesmo sendo uma tese jurídica pertinente, há que se pensar com cautela antes de requerer ou aceitar a aposentadoria. Não é recomendável ter que lutar por uma tese, estando demitido. A recomendação continua a mesma: AGUARDEM! EXERÇAM O DIREITO MAIS ADIANTE, COM SEGURANÇA E RESERVAS. EVITEM TRANSTORNOS. Multa do FGTS Conforme orientamos ao longo dos anos de 2017, 2018, 2019 e nos primeiros meses de 2020, e mais uma vez, conforme antecipado pelo SISMAR e todo o Movimento Sindical brasileiro, essa Reforma tinha um único propósito: retirar direitos, aumentar as dificuldades para os trabalhadores se aposentarem e, quando isso ocorresse, mediante a redução dos benefícios. Infelizmente, a Reforma passou. Foi aprovada pela ampla ala governista do Congresso, com a inércia da sociedade, tendo muitos, inclusive, manifestado apoio a ela, por identificação com o projeto neoliberal de redução do Estado e precarização dos serviços públicos. E pasmem, dentre estes, parte importante dos próprios servidores públicos. Bom. Fato é que a Reforma está valendo desde 13 de novembro de 2019. Compete a todos nós conviver com as novas regras e agir com sabedoria na hora de decidir pela aposentadoria. E isso, no caso dos servidores públicos, decorre especialmente da inovação trazida pelo § 14, inserido no artigo 37 da Constituição pela Reforma, que assim determina: “A aposentadoria concedida com a utilização de tempo de contribuição decorrente de cargo, emprego ou função pública, inclusive do Regime Geral de Previdência Social, acarretará o rompimento do vínculo que gerou o referido tempo de contribuição.” A partir da reforma, portanto, o pedido de aposentadoria tem como consequência a demissão e, sendo assim, quando o servidor pede aposentadoria, não tem direito à multa do FGTS e nem aviso prévio. Essa interpretação tem fundamento no fato de que a motivação da demissão foi o ato voluntário e consciente do trabalhador (servidor público) e não do empregador. A ideia de se aplicar multa sobre o saldo do FGTS, por exemplo, é para desestimular as demissões no mercado de trabalho. O patrão, mesmo com a liberdade de poder demitir, tem contra si a aplicação de custos adicionais, para fins de que sejam melhor protegidas a estabilidade da economia e a segurança jurídica do trabalhador. Portanto, não é recomendado ao servidor pedir aposentadoria neste momento, mesmo que já tenha tempo e cumpra todos os requisitos, até porque, quanto mais se aguarda para requerer, maiores são as chances de se receber um benefício melhor. A menos que seja da sua vontade "dar baixa". Se a opção do servidor for pela aposentadoria, na rescisão do contrato de trabalho devem ser pagas as seguintes verbas: - Saldo de salários (dias trabalhados); - Férias vencidas + 1/3; - Férias proporcionais + 1/3; - 13° proporcional; - Vale Alimentação proporcional; - Proporcional do Auxílio do Plano de Saúde - Horas extras realizadas com os respectivos adicionais; - Horas extras não compensadas em eventual banco de horas. Aposentadoria por idade Alguns servidores foram orientados, fora do Sindicato, que a demissão não é aplicável nos casos de APOSENTADORIA POR IDADE. É verdade, mas também PODE NÃO SER. Não há garantias. Vejamos dois exemplos: a) se a servidora é admitida tendo menos que 15 anos de contribuição ao INSS, dependerá de complemento desse tempo para poder se aposentar quando atingir a Idade Mínima. Se requerer a aposentadoria, será demitida, pois o tempo no serviço público contribuiu para a concessão do benefício. b) se outra servidora é admitida já tendo 18 anos de contribuição ao INSS em outros empregos, ao atingir a Idade mínima (hoje estabelecida em 60 anos e seis meses), pode requerer a aposentadoria por Idade, pois já tem mais que os 15 anos exigidos pela Lei Previdenciária. O tempo no serviço público não foi computado para a aquisição do direito. Mas esse entendimento ainda não foi devidamente apreciado pelo Judiciário. Recomenda-se, então, que AGUARDE! Se já houve a demissão, recomenda-se o ingresso de uma Ação de reintegração. Reforma Administrativa Esperamos que os efeitos da Reforma da Previdência (Bolsonaro, 2019), assim como os da Reforma Trabalhista (Temer, 2017) sirvam de lições para todos os trabalhadores. Todas essas mazelas sempre foram intensa e reiteradamente denunciadas e combatidas pelo Movimento Sindical, em especial pelo SISMAR. Infelizmente, uma gama imensa de trabalhadores adotou o discurso patronal e dos urubus do mercado, passando a desdenhar da atividade sindical e a defender propostas que só serviram para reduzir ou suprimir seus próprios direitos. Atentem-se e mobilizem-se contra a nova Reforma – a Administrativa, de Paulo Guedes e Bolsonaro – que vem para destruir de vez a qualidade e a eficiência dos serviços públicos e sepultar as garantias da maior parcela do funcionalismo nas três esferas. OUÇA MAIS O SEU SINDICATO E ACREDITE NAS SUAS ORIENTAÇÕES E ALERTAS. LUTE JUNTO COM O SEU SINDICATO!

  • SISMAR exige providências da Prefeitura após infecções por Covid-19 no Paço Municipal

    De sábado para cá, pelo menos cinco servidores positivaram; Sindicato pede mudança nos protocolos para garantir a segurança dos servidores O SISMAR exige imediatas providências da Prefeitura de Araraquara no sentido de manter a segurança, a saúde e a vida dos servidores em todas as unidades municipais, mas especialmente, neste momento, do Paço Municipal, onde pelo menos cinco servidores pegaram covid-19 desde o último sábado. Em visita ao local, diretores do SISMAR viram ar condicionado ligado e janelas fechadas, muita gente sem máscara dentro do prédio, falta de álcool gel próximo aos elevadores, além de constatar o óbvio, a má ventilação dos andares, nas escadas e salas fechadas em todo o prédio. Infelizmente, temos a cepa de Manaus identificada na cidade e ela é mais transmissível. Vivemos o pior momento da Pandemia na cidade, com leitos lotados. As regras de distanciamento e os protocolos de higiene, portanto, precisam ser intensificados. Sabemos que a maioria dos serviços públicos não pode parar e, como servidores, estamos mantendo a cidade funcionando há um ano nesta pandemia, mesmo sob ataque dos governos nas três esferas, federal, estadual e municipal. Porém, precisamos estar vivos para podermos cumprir nosso papel e quem precisa garantir um ambiente de trabalho seguro é o empregador, no caso a Prefeitura. Exigimos melhorias imediatas nos protocolos de higiene e segurança sanitária para proteger os servidores. Reforçamos a recomendação de que todos os servidores infectados com Covid-19 devem abrir CAT (veja aqui mais informações sobre como abrir CAT).

  • Servidores acumulam R$ 300 mil de inadimplência com planos de saúde pelo SISMAR

    Sindicato alerta que os planos são cancelados individualmente já no atraso da segunda mensalidade; pelo menos 40 servidores correm esse risco já neste dia 19 e mais 360 ainda não pagaram o mês de fevereiro Com inadimplência acumulada em R$ 300 mil, o SISMAR alerta os servidores que têm o plano de saúde pelo Sindicato: os planos serão cancelados individualmente já no atraso da segunda mensalidade. Quem não teve o desconto em folha em janeiro ou fevereiro, ou os dois, deve solicitar os boletos pelos e-mails: leticia.sismar@outlook.com ou greice.sismar@gmail.com ou natalia.sismar@hotmail.com Em virtude do lockdown, o SISMAR está fechado (veja aqui como ser atendido nesse período). Os pagamentos deverão ser realizados em lotéricas ou por aplicativo de bancos. Pelo menos 40 servidores não pagaram as mensalidades de janeiro e estão com as de fevereiro ainda abertas. O prazo final para o pagamento da mensalidade de fevereiro é dia 19. Ou seja, esses 40 servidores correm o risco de terem o plano cancelado se não realizarem o pagamento até dia 19. Outros 360 servidores ainda não pagaram a mensalidade de fevereiro. É a soma de todas essas mensalidades não pagas que levaram a inadimplência à casa dos R$ 300 mil. Como o plano da Unimed do SISMAR é solidário, o SISMAR paga a totalidade do plano para a Unimed, mesmo que os servidores não paguem seus boletos. Ou seja, o prejuízo fica nas costas do Sindicato, não da Unimed. Se a inadimplência continuar nesse patamar, corre-se o risco de o Sindicato não conseguir manter o pagamento e ter que romper o convênio com a Unimed. Neste caso, todos saem perdendo. Portanto, confira mensalmente seu holerite e verifique se o seu plano de saúde foi descontado em folha. Caso não tenha havido o desconto, entre imediatamente em contato com o SISMAR pelos e-mails mencionados acima.

  • Exaustos e enterrando parentes: O fardo de ser servidor municipal na pandemia

    Pouca gente enxerga, mas os servidores públicos estão há um ano expondo suas vidas e de seus familiares para proteger a vida de toda a população; mesmo assim, são atacados e desvalorizados pela comunidade e pelo governo Alvos constantes de críticas por parte da população, nesta pandemia os servidores municipais pagam com suas vidas e com a vida de seus familiares o preço de terem escolhido esta categoria. São eles que estão nas UPAs, nas ambulâncias, nos postos de saúde, mas também nas fiscalizações, na Casa Transitória, cuidando da segurança, do trânsito, evitando a dengue, e trabalhando na retaguarda para que a cidade e os serviços públicos não parem durante a pandemia e você possa viver a sua vida, mesmo que confinado. São os servidores municipais, que muitas vezes são chamados de vagabundos e privilegiados, que estão na linha de frente, combatendo a doença cara-a-cara e tentando proteger você. Faz quase um ano inteiro que os servidores estão em alerta máximo, trabalhando em um ritmo insuportável, para tentar segurar o avanço da Covid-19 na cidade e para manter funcionando os serviços que a população necessita. Mas eles não são heróis, são pessoas de carne e osso, e sentimentos. São pessoas que estão afastadas de seus parentes há quase um ano, porque o risco de contaminação é muito grande. Pessoas que assistem a morte, a morte pela asfixia, sem amigos ou parentes para confortar a vítima. Vivenciar isso tem consequências sérias para os servidores, do ponto de vista psicológico. São pessoas que ainda ouvem xingamentos e são agredidas por quem não acredita na doença ou por quem se acha no direito de desrespeitar as normas de segurança. Como pessoas, e não heróis, nesse cotidiano alucinante, muitos servidores adoeceram, foram contaminados, alguns morreram, outros enterraram pais, mães, parentes. Isso acaba com qualquer um. E, mesmo assim, eles não esmoreceram. Apesar de arrasados, seguem firmes para combater a propagação do vírus e cuidar para evitar a morte de quem se contaminou. Seguem, sem serem heróis, porque sabem das suas responsabilidades e têm compromisso com a vida. Mas, como pessoas, os servidores municipais estão cada vez mais abalados, cada vez mais exaustos, porque a pandemia não dá trégua, não dá espaço para o descanso, tira o ar das pessoas, mata na solidão. O desgaste psicológico é difícil de ser medido, mas é claramente perceptível em boa parte dos servidores, exaustos, ansiosos, entristecidos. E, como se não bastasse tudo isso e a crítica de parte da população (que trata mal quem fiscaliza, quem atende, quem cuida), os servidores municipais ainda têm que enfrentar o descaso do próprio governo Edinho, que resiste em afastar servidores do grupo de risco, que não dá condições adequadas de trabalho presencial, que não paga grau máximo de insalubridade para quem está se expondo nos postos de saúde e que só valoriza a categoria quando está falando para a imprensa, mas nos bastidores retira direitos e não concede reajuste nem da inflação. Os servidores estão no limite. Se nada mudar, poderemos ter um adoecimento psicológico em massa na categoria.

  • Audiência pública sem professores, especialistas e sindicatos é uma farsa

    Câmara e Prefeitura preparam armadilha para tentar convencer vereadores e população que a volta às aulas é segura, sem ouvir especialistas e sem ouvir os profissionais que estão em trabalho presencial nas escolas e sem ouvir o Sindicato Pode parecer muito bacana a iniciativa de alguns vereadores de Araraquara de fazer uma audiência pública para debater a volta às aulas em Araraquara no pior momento da pandemia de Covid-19 na região, no Brasil e no mundo. Afinal, estamos todos preocupados com a segurança das crianças, dos servidores e das famílias de todos. Pois é. Parece bacana, mas não é. Sabe por que? Porque nessa audiência só vão participar pessoas ligadas ao governo Edinho e o Ministério Público. Nenhum professor, nenhum sindicato, nenhum especialista, nenhum cientista, nenhum profissional da educação que está em trabalho presencial nas escolas, será ouvido. Vejam a notícia: “Devem participar do debate representantes da secretaria da Educação, secretaria da Saúde, Conselho Municipal dos Direitos da Criança (Concriar), Conselho Municipal da Educação, Ministério Público e Fundo Municipal de Assistência Social.” A audiência, que está programada para o dia 22 de fevereiro, é um palco armado para a Prefeitura fazer seu show, mentir sobre as condições das escolas, mentir sobre contaminação nas escolas e ainda criticar os servidores e o Sindicato. Se os vereadores querem saber a realidade, que ampliem a mesa dessa audiência para incluir no mínimo professores e outros profissionais da educação, especialistas desvinculados da Prefeitura e o Sindicato. Caso a Câmara mantenha a audiência como está, confirmará a farsa e assumirá junto com a Prefeitura a responsabilidade pelos adoecimentos e mortes de servidores, alunos e das famílias de todos. O SISMAR faz um apelo: não sujem suas mãos de sangue dos servidores e suas famílias. Em tempo: registramos recorde de mortes por Covid em fevereiro (mais de uma morte por dia), recorde de casos novos a cada semana, recorde de pacientes em quarentena e atingimos 100% de taxa de ocupação de leitos. Isso tudo em pouco mais de um mês.

  • Servidores mantém estado de greve e se mobilizarão por vacina para profissionais da Educação

    Quem estiver cumprindo jornada presencial, não deve trabalhar se não tiver EPI; Ministério do Trabalho fará fiscalização nas escolas Em assembleia virtual realizada na noite de ontem, 9, os servidores municipais de Araraquara decidiram manter o estado de greve da categoria e construir uma mobilização contra volta às aulas antes da vacinação dos profissionais da educação. (assista aqui) A notícia boa da assembleia foi o fato de que a Prefeitura de Araraquara acatou a decisão liminar da Justiça do Trabalho, em ação movida pelo SISMAR, de afastar imediatamente todos os servidores do grupo de risco, conforme consta no decreto municipal 12.242/20 (veja detalhes no fim deste texto). O Daae também acatou a decisão judicial e já publicou comunicado informando que também afastará todos os servidores do grupo de risco. Apesar de acatar, o Município irá recorrer da decisão. A parte ruim é que a Prefeitura insiste em manter os demais servidores em trabalho presencial nas escolas, ainda que sem alunos. A pandemia de Covid-19 em Araraquara está em seu pior momento na cidade, com média superior a 100 casos novos diários e com leitos no limite. Após o retorno presencial dos servidores às escolas, no dia 21 de janeiro, mesmo sem alunos, pelo menos 25 servidores da rede municipal de Educação e mais cinco familiares foram contaminados. No começo da semana, duas professoras, uma da rede estadual e uma da rede particular morreram de Covid-19. Pelo menos uma delas havia participado de atividades presenciais na escola onde trabalhava. Por isso mesmo, a categoria decidiu manter o estado de greve e construir uma mobilização por vacinação para todos os profissionais da educação antes do retorno das aulas. Enquanto a Prefeitura não cede, a recomendação do Sindicato para quem não está afastado e está cumprindo sua jornada presencialmente no local de trabalho é a seguinte: Sua vida é a coisa mais importante a ser protegida. Se não tiver EPI, não trabalhe. Registre seu ponto, exija o EPI (máscara, face shield e álcool gel, por exemplo) e, caso seja negado, recuse-se a trabalhar. Também deve haver a recusa das atividades ou parte delas em que não for possível manter distanciamento de, no mínimo, 1,5 metro dos colegas. Registre o fato por escrito e denuncie ao Ministério Público do Trabalho (MPT) e ao SISMAR (e-mail sismarv@uol.com.br). Vamos dar publicidade para todos os casos em que a Prefeitura for negligente com a saúde dos servidores. Outra iniciativa do SISMAR na defesa dos servidores que estão nos locais de trabalho foi o pedido de fiscalização das unidades pelos fiscais do Ministério da Economia (antigo Ministério do Trabalho). A fiscalização deve ocorrer nos próximos dias. Também divulgaremos fortemente o resultado. O Sindicato ainda recomenda que os servidores registrem a situação precária de suas escolas em fotos e vídeos e denunciem ao MPT. Já existe um procedimento de investigação destes casos e todas as denúncias novas podem ajudar a provar que não há segurança sanitária para exercer o trabalho dentro da unidade. (número do procedimento ministerial que discute o tema: IC n° 000002.2021.15.003/0, dirigido ao Procurador do Trabalho, Dr. Rafael de Araújo Gomes). É importante também que os servidores enviem cópias de todos esses arquivos (fotos, vídeos e relatos de irregularidades) ao Sindicato (e-mail sismarv@uol.com.br) para que estejamos cientes de todas as situações mais graves, aptos a nos manifestar a respeito quando provocados pelo MPT, ou ainda para fazermos diligências e complementar eventuais problemas que não tenham sido relatados na denúncia. Outras ações de comunicação serão realizadas para ajudar a convencer a população do risco que todos estão correndo com os servidores trabalhando presencialmente no pior momento da pandemia e da necessidade urgente de vacinação dos profissionais da educação. Afastamentos A determinação da Justiça do Trabalho é clara: que o Município de Araraquara se abstenha de convocar para o retorno presencial os empregados enquadrados em grupo de risco da Covid-19 definidos no artigo 9º-A do decreto municipal 12.242/2, até que a eles seja disponibilizada vacina ou até que o Município se enquadre na fase verde do Plano São Paulo. O artigo 9º-A do decreto 12.242/20 diz o seguinte: “Constituem o grupo de risco de contágio do COVID-19 os empregados públicos municipais: — com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos; — que sejam imunossuprimidos ou cardiopatas; que sejam portadores de diabetes, de hipertensão e de doenças autoimunes e respiratórias; e III — gestantes ou lactantes. § 1º Os empregados públicos municipais com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos estarão automaticamente dispensados do registro de ponto, exclusivamente na vigência do estado de calamidade pública decorrente da pandemia do COVID 19. As dúvidas específicas de cada caso devem ser dirigidas ao RH da Prefeitura, para que o empregador responda. Caso a resposta da Prefeitura não seja satisfatória, procure o SISMAR. Assista a assembleia do dia 9 de fevereiro de 2020 na íntegra:

  • Assembleia virtual vai debater retorno presencial em Araraquara

    A assembleia será nesta terça-feira, dia 9 de fevereiro, às 19 horas, na página do SISMAR no facebook. A morte não vai perguntar se você seguiu os protocolos de segurança. Ela não se importa se filhos pequenos ficarão sem mãe para sempre. A morte leva sem dó. Levou duas professoras de Araraquara esta semana. Protocolos de segurança não foram suficientes para evitar a contaminação por Covid-19 e a morte delas. O SISMAR quer debater com você as condições de segurança que existem nas escolas e como nós devemos agir neste caso em que a vida dos servidores corre perigo. Esta assembleia será diferente de todas as outras. Não discutiremos salários, benefícios ou direitos trabalhistas, mas vamos debater a necessidade e a importância de permanecermos vivos, cada um de nós, no seio de suas famílias, para podermos seguir amando e convivendo com nossos entes queridos por muitos e muitos anos. O debate, desta vez, é sobre sobreviver à pandemia, para podermos continuar existindo e trabalhando com zelo e afinco quando tudo isso passar. Contamos com sua participação. A assembleia será na página do SISMAR no facebook.

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